15 de abril de 2013

Série de matérias sobre o Bruno ser o maior recordista de títulos da Superliga

 ARQUIVO PESSOAL

Matéria 1)

Bruninho celebra 6º título na Superliga e pede respeito

Um dos líderes do RJX, novo campeão da Superliga masculina de vôlei, Bruninho comemorou o título conquistado neste domingo com um desabafo. O levantador rebateu as críticas e pediu "mais respeito" à torcida do Sada Cruzeiro, que exibiu faixas contestando as qualidades do filho de Bernardinho.
"Eu mereço um pouco mais de respeito pelo o que eu tenho produzido nos últimos anos. São poucas as pessoas que ainda ficam me criticando, mas, por ser filho do Bernardinho, sinto que tenho que dar um pouco mais de mim a cada jogo, a cada temporada. Sempre tem alguém pegando no pé", afirmou o levantador do RJX e da seleção brasileira, comandada justamente por Bernardinho.
Presente nas arquibancadas do Maracanãzinho, o treinador demonstrou tensão durante a partida decisiva. "A energia dele passou para mim. Pude sentir", disse Bruninho ao fim do jogo. Com a conquista deste domingo, o levantador faturou seu sexto título da Superliga, tornando-se o maior vencedor da competição.
Bruninho não foi o único destaque da final. Eleito o dono do melhor saque da Superliga, Lucão brilhou no fundamento, principalmente no segundo set. "Desde o início do trabalho, o técnico deu muita liberdade para sacar forte. Se errasse, não tinha problema. Treinei e pratiquei muito para esta temporada", afirmou.
Apesar do clima de festa, o técnico do RJX, Marcelo Fronckowiak, demonstrava preocupação com a continuidade do projeto patrocinado pelo empresário Eike Batista. No entanto, o diretor da equipe, José Inácio Salles Neto, garantiu a sequência da equipe na Superliga.
Questionado sobre o assunto, Ary Graça, atual presidente da Federação Internacional de Vôlei, minimizou qualquer temor sobre o futuro do RJX. "Nos últimos 20 anos, sempre quando acaba a Superliga, surgem essas mesmas perguntas. Vai mudar? Vai acabar? Sai uma, saem duas [equipes], mas tem uma fila para entrar. A Superliga vai continuar forte, é a mais forte do mundo. Temos campeões mundiais e olímpicos como nenhuma outra liga", afirmou.

Matéria 2)

Recordista, Bruninho vibra com título: "Rio voltou a respirar vôlei"

Filho de dois expoentes do vôlei nacional (o treinador Bernardinho e a ex-jogadora Vera Mossa), o levantador Bruninho escreveu seu nome na história do esporte do Brasil neste domingo. Atleta do RJX, ele conquistou, pela equipe carioca, seu sexto título da Superliga, se tornando o maior vencedor desta competição, depois de bater o Sada/Cruzeiro por 3 a 1 sets (15/25, 25/18, 25/18 e 25/14).
Bruninho, no entanto, minimizou o feito, e preferiu exaltar o fato de um time do Rio voltar a ganhar um campeonato nacional depois de 32 anos. Carioca, ele tinha conquistado os outros títulos por clubes de outros Estados, e logo em sua primeira temporada no RJX conseguiu alcançar o lugar mais alto do pódio.
"Ser recordista não é o mais importante aqui. O que vale mais é ganhar esse título aqui. É a volta do Rio ao cenário do vôlei. O Rio voltou a respirar vôlei", afirmou.
Foi no Rio de Janeiro que Bruninho começou no esporte. Aos 10 anos, foi jogar vôlei no Fluminense. Não parou mais, chegou à Seleção, e hoje é um dos jogadores mais vitoriosos do esporte.
Com apenas 26 anos, Bruninho é um dos mais experientes do RJX. Ele lembrou que o título obtido na manhã deste domingo, na final disputada no Ginásio do Maracanãzinho, foi o primeiro da Superliga para boa parte do elenco.
"Esse tipo de coisa (recorde) não tem valor nenhum nesse momento. A grande felicidade é poder ver alguns jogadores conquistando seu primeiro título, e esse projeto, essa equipe, se concretizando", comentou.
Para Bruninho, a temporada foi muito difícil e desgastante. Ele utilizou o argumentou para evitar falar de seu futuro, já que seu contrato com o RJX termina no mês que vem. "Sofremos muito. Agora é hora de comemorar", desconversou.

Matéria 3)

Bruninho, o recordista de títulos da competição


Levantador e capitão do RJX (RJ), Bruninho sempre entra em quadra pressionado. A responsabilidade por comandar a equipe e liderar o grupo também no lado motivacional acompanham sempre o jogador, que, neste DOMINGO (14.04), ao vencer Superliga masculina de vôlei 12/13, chegou ao seu sexto título e se tornou o maior vencedor da competição. Mas, segundo Bruno, a vitória sobre o Sada Cruzeiro (MG) por 3 sets a 1 (16/25, 25/18, 25/18 e 25/14) foi mais importante do que qualquer recorde.
“Esse tipo de coisa não tem valor nenhum nesse momento. Agora, a maior felicidade que eu tenho é poder ver alguns jogadores conquistando seu primeiro título, todos muito felizes e a concretização de um sonho de uma equipe. Todos os títulos são únicos. Esse veio em uma final dificílima, contra uma equipe vice-campeã mundial e que merece todo o nosso respeito. A Superliga está cada vez mais difícil e vencer aqui nesse projeto novo é muito bom”, afirmou Bruninho.
O levantador fez questão de agradecer a todos os companheiros de time e exaltar que a união do grupo foi fundamental para a conquista do título.
“Dedico a vitória nesse campeonato ao nosso grupo maravilhoso. Nos momentos difíceis, brigamos pelo melhor do time e, antes de qualquer coisa, fizemos um grupo extremamente amigo e contamos com uma torcida ótima, que nos incentivou o tempo todo. Esse é mais um título que prova que o meu trabalho é digno das minhas vitórias. Meu dia a dia é de muita luta”, concluiu Bruninho.

 

Matéria 4)

Bruninho desabafa após título e pede mais respeito

Aos 26 anos, Bruninho já ostenta seis conquistas de Superliga, sendo uma pela Unisul, quatro pela Cimed e a mais nova delas foi comemorada neste domingo (14). Após a vitória de virada do RJX sobre o Sada Cruzeiro, no Maracanãzinho, o levantador provou mais uma vez o seu valor, como ele mesmo disse. 

“Eu sempre tenho que provar alguma coisa para algumas pessoas. É mais um título que prova que meu esforço e trabalho são dignos dessas vitórias, de estar na seleção. Espero que essas pessoas comecem a me respeitar um pouco mais, porque o meu dia a dia é de muita luta”, desabafou o armador.

Um dos episódios mais difíceis vividos pelo levantador foi há seis anos, durante a disputa dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Na época, Ricardinho havia acabado de ser cortado da seleção. Desde então, a presença de Bruninho no combinado verde-amarelo passou a ser questionada por alguns críticos, em razão da relação com o pai Bernardinho.  
 
“A cada temporada, você precisa provar. Isso não me incomoda, talvez sirva de combustível. Vou continuar trabalhando para evoluir. Sei que tenho minhas deficiências, mas o que eu peço é um pouco de respeito pelo trabalho que é feito. Já falaram também que o Thiago Alves não é um jogador de seleção. Ele o melhor da final da Superliga, mostrou que é um jogador de decisão.”
 
Para lidar com tanta pressão, Bruninho se apoia nos pais Bernardinho e Vera Mossa, que assistiram de perto à decisão no Maracanãzinho. “Minha família é meu porto seguro. São eles que me dão força nos momentos mais complicados. Poder dividir essa felicidade com eles é motivo de muita satisfação”, comentou o pentacampeão brasileiro.  

Fonte:  http://www.saqueviagem.com.br/volei/noticias_detalhe.php?idPost=10244709

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