30 de outubro de 2010

Homenagem a Bruninho


O Florianópolis vence com tranqüilidade e está na final do Sul-Americano


Florianópolis chegou com grande tranquilidade à decisão do Campeonato Sul-Americano de clubes. O time de Santa Catarina precisou de apenas uma hora e 15 minutos para vencer a semifinal contra o Deportivo Colón, do Paraguai, por 3 sets a 0 (25/14, 25/14 e 25/15), no Complexo República da Venezuela, na cidade de Bolívar, na Argentina.
Atual campeão, o Florianópolis espera o duelo entre os argentinos Drean Bolívar e UPCN para saber quem irá enfrentar na final deste domingo, às 19h10m (horário de Brasília). O vencedor do Sul-Americano tem vaga assegurada no Campeonato Mundial de Clubes, que será disputado em dezembro em Doha, no Qatar.
Com a equipe completa e o duelo fácil, o técnico Marcos Pacheco aproveitou para revezar o time em quadra e todos os jogadores tiveram a oportunidade de participar.
Declaração de Bruninho, após jogo da semifinal...

“Estamos saindo para assistir ao jogo e analisar as duas equipes. São dois times fortes com características marcantes e ótima defesa. Independente de quem for para a final com a gente, não vai ser fácil”

29 de outubro de 2010

O Florianópolis vence e vai às semifinais do Sul-Americano




O Florianópolis venceu os dois jogos nesta quinta-feira (28/10) e se classificou em primeiro no Grupo B do Sul-americano de Clubes que está sendo realizado na Argentina. Após a vitória pela manhã por 3 sets a 0 sobre o time do Linhares (Chile), a equipe brasileira venceu o vice-campeão argentino, UPCN, na cidade de San Juan, por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 25/21, 24/26 e 25/17.

Nesta sexta-feira (29/10), a equipe embarca para a capital Buenos Aires e depois enfrenta quatro horas de ônibus até Bolivar onde disputará a semifinal contra o Deportico Colon (Paraguai), neste sábado (30/10). “O time jogou muito bem as duas partidas de ontem. Hoje temos essa maratona até a cidade de Bolivar, mas programamos um treino com bola e musculação depois que chegarmos”, afirmou Marcos Pacheco, técnico da equipe Cimed.

O auxiliar técnico Renato Jr. já está em Bolivar e gravou os jogos dos adversários para analisar junto ao time esta noite. “Iremos nos reunir pra assistir aos vídeos dos jogos do nosso adversário na primeira fase e avaliar a melhor estratégia de jogo para enfrentá-lo”, disse Pacheco. As decisões do quarto, terceiro, vice e campeão serão realizadas no domingo (31/10).

Levantador Bruno, da Cimed, recebe homenagem do presidente Lula

Depois de conquistar o tricampeonato mundial com a seleção brasileira masculina de vôlei, o levantador Bruno Rezende, da Cimed, receberá homenagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de Bruno, outros jogadores e a comissão técnica do Brasil também serão condecorados. A cerimônia será nesta quarta-feira, dia 20, às 16h, em Brasília/DF.


O Brasil venceu Cuba, no dia 10 de outubro, por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/14 e 25/22, em 1h14min de jogo, em Roma, na Itália. Com o título, a seleção brasileira igualou o recorde dos italianos, campeões em três oportunidades (90/94/98).


Após a homenagem, Bruninho retorna a Florianópolis/SC, para dar continuidade aos treinamentos com a equipe da Cimed, que disputará a partir do dia 23 deste mês o Campeonato Sul-Americano de Clubes, em Mar del Plata, na Argentina. O vencedor da competição garante vaga para disputar o Mundial de Clubes em Doha no Qatar, no mês de dezembro.
eles merecem :D

13 de outubro de 2010

Bruninho releva pressão e ressalta superação do time nas dificuldades


Levantador afirma que equipe soube se manter focada na briga pelo título

Os problemas que Marlon enfrentou durante o Mundial da Itália levaram Bruninho da condição de levantador reserva para única opção de Bernardinho em alguns dos jogos da competição. Ele garante, no entanto, que a pressão não atrapalhou. Confessou ter se poupado em alguns momentos, mas que o esforço valeu a pena no fim.
- Eu tentei não pensar muito nisso porque poderia atrapalhar. Primeiro, fiquei muito preocupado com o lado pessoal do problema do Marlon. Mas o grupo se manteve muito tranquilo. Todos me disseram apenas para me poupar, em comemorações ou coisas assim. Às vezes, não ia a algumas bolas porque sabia que era o único levantador. Foram momentos difíceis, mas a seleção soube levar. No fim, tudo valeu a pena - disse o jogador, que visitou os estúdios da Rede Globo em São Paulo.
O levantador afirmou que as dificuldades enfrentadas durante o Mundial fizeram com que a equipe se fechasse ainda mais.
- os problemas foram fundamentais para que a equipe se unisse, se fechasse. Tínhamos um foco muito claro. Enfrentamos dificuldades, como o caso do Marlon, a torcida contra, hostilidades, mas é normal. O Brasil saiu fortalecido.
Bruninho também garante que a polêmica derrota para a Bulgária, ainda na segunda fase, não atrapalhou o ritmo da equipe em nenhum momento.
- Nós tínhamos um foco e sabíamos o quanto imprensa, torcida esperavam de nós. Nada nos desviou disso. Foi o regulamento que nos fez fazer isso. Foi o regulamento que nos fez jogar uma partida que não valia nada.
Durante o Mundial, Bruninho também sofreu com uma lesão no tornozelo. Agora, com a sensação de dever cumprido, o que resta é buscar a recuperação e voltar às quadras pelo seu time, o Florianópolis.
- É uma sensação de dever cumprido. Sabemos da espera. E saber que conseguimos mais uma vez é sensacional. Agora é cuidar do tornozelo e voltar para o Florianópolis.



11 de outubro de 2010

Brasil pulveriza Cuba, embolsa o tri e confirma sua dinastia em Mundiais


Difícil foi antes da final. A campanha recheada de dramas se arrastou ao longo de 15 dias com lesões, troca de farpas, derrota de propósito, chuva de críticas. Nada disso entrou em quadra no domingo. Quando a bola subiu na Arena de Roma, o Brasil fez a decisão contra os cubanos parecer um treino de luxo contra juvenis. Sem medo de mostrar quem manda no vôlei neste planeta. Agressivos, vibrantes e impiedosos, os comandados de Bernardinho transformaram a valente seleção de Cuba em pó. Com 3 sets a 0 (25/22, 25/14 e 25/22), derrubaram os caribenhos em apenas 1h14m, chegaram ao tricampeonato e esticaram sua dinastia em Mundiais. Desde 2002, ninguém tira o verde-amarelo do topo.

Acusado de perder para a Bulgária na segunda fase para escapar dos cubanos na terceira, o Brasil mostrou neste domingo que não precisava temer os rivais. Com mais uma atuação memorável de Leandro Vissotto, que também tinha sido o herói da semifinal contra a Itália, a seleção se impôs desde o início e não foi ameaçada em nenhum momento. Venceu como time grande que é.
O terceiro título mundial consecutivo coroa uma campanha cheia de obstáculos: além das críticas pela derrota para os búlgaros, o grupo teve de lidar com o problema intestinal de Marlon, a lesão de Bruninho, a pressão da torcida italiana e a superação de um grupo renovado, com alguns jogadores que nunca tinham disputado um Mundial.
A vitória deste domingo veio com um ataque pela ponta de – quem mais? – Vissotto, que fez 19 pontos. Quatro a mais que o jovem fenômeno cubano Leon, de 17 anos, autor de 15. Com a conquista garantida, os jogadores correram pela quadra, gritaram, pularam, choraram. Tiraram da garganta um grito que ficou engasgado durante duas semanas: tricampeão mundial.
- Só quem está aqui pode julgar o que passamos. Pressões, dificuldades, mas chegamos ao título, e o time mostrou que é sólido, guerreiro, focado e reage bem à pressão - festejou Bernardinho, em entrevista ao SporTV logo após a partida.
Domínio desde o início


A incerteza sobre as condições de Bruninho acabou assim que o locutor da Arena chamou seu nome. Camisa 1, o levantador foi o primeiro a entrar na quadra. Mas quem começou brilhando foi o número 6, Leandro Vissotto. A exemplo da semifinal contra os italianos, o oposto brilhou no primeiro set. Com dois ataques seguidos, colocou o Brasil em vantagem de três pontos. Na primeira parada obrigatória, o placar mostrava 8/3.
Bruninho fazia cara de dor na metade do set. Parecia jogar na marra. Depois de um bloqueio que deixou o Brasil com 9/3, comemorou muito virado para o grupo de torcedores brasileiros na arquibancada. Vissotto continuava virando todas, mas agora tinha a companhia de Murilo e Dante. Cuba ainda esboçou uma reação no fim da parcial, com Hernandez soltando o braço no saque. Quando a vantagem caiu para dois pontos (21/19), Bernardinho pediu tempo para esfriar o rival. Deu certo. A Arena de Roma gritava por Cuba, mas foi o Brasil, após um ataque de Theo, que fechou o set em 25/22.
Os cubanos voltaram cometendo muitos erros. Com Murilo no saque, não conseguiam acertar o passe, e o Brasil abriu 4/0. Com 7/1, Orlando Samuels tirou o levantador Hierrezuelo e colocou Diaz, mas os vacilos não cessaram. O Brasil continuava com Vissotto inspirado. Giba, com seu bigode mexicano da sorte, jogava junto do banco. Orientava e não deixava os companheiros perderem a motivação. No fundo, nem era preciso alertar. A seleção jogava fácil.
Após a segunda parada técnica, a diferença era de seis pontos: 16/10. Bernardinho parecia gostar do que via e não reclamava como de hábito. Samuels parou o jogo quando o placar apontava 20/11 e o estrago já estava feito. Foi com um ataque de Vissotto o set terminou em implacáveis 25/14.
O terceiro set sugeria mais equilíbrio. Cuba parecia enfim acordar para o jogo e, pela primeira vez, teve uma liderança no placar. Mas a alegria caribenha durou pouco. Quando o Brasil passou à frente (7/6), Vissotto e Leon se desentenderam na rede. O oposto brasileiro chegou a colocar o dedo na cara do jovem cubano, que manteve a cabeça erguida. Murilo tentou acalmar os ânimos dos jogadores, mas o juiz interveio e encerrou a discussão. A vantagem verde-amarela se manteve apertada até a segunda parada, quando Bruninho e Vissotto resolveram encurtar o caminho para o título.
Ao fazer o 19º ponto, o oposto correu em direção ao levantador, e os dois comemoraram muito. A euforia era tanta que Bernardinho precisou pedir calma, principalmente ao filho Bruninho. Com 20/15 no placar, o técnico brasileiro fez a inversão do 5-1. Marlon e Theo entraram no lugar de Vissotto e Bruninho, mas quando Cuba cortou para 20/18, a alteração foi logo desfeita. Como nada poderia ser fácil na campanha, a seleção demorou a fechar o jogo. Murilo tentou, Lucão também, mNaquele momento, não era mais preciso manter a cabeça no lugar. Após duas semanas, tinha chegado a hora da festa. Os jogadores correram pela quadra feito crianças. Bernardinho, ainda com as muletas e a expressão de alívio, abraçava quem estava à sua volta. Os campeões gritavam e tiravam tudo que estava guardado na garganta. Agora não há mais. O Brasil é tricampeão do mundo.
as o último ponto tinha dono. Vissotto. Pelas mãos dele, num ataque pela ponta, veio o tricampeonato.

5 de outubro de 2010


Após a vitória dura contra a República Tcheca, seleção brasileira faz treino leve e massagem em Roma. Nesta quarta, enfrenta a Alemanha, às 12h

Depois da dura vitória sobre a República Tcheca, apenas um treino leve e um pouco de "carinho". Nesta terça-feira, os jogadores da seleção brasileira ganharam uma sessão de massagem de Kleevansostins, que recebeu o carinhoso apelido de Klevão. Um dia para relaxar antes do jogo contra a Alemanha. Nesta quarta, às 12h, os times se enfrentam e, quem vencer, passa às semifinais do Campeonato Mundial. O SporTV transmite a partida ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real.
Klevão, como é chamado pelos brasileiros, é massagista do Florianópolis. Já esteve em três Jogos Olímpicos, mas é a primeira vez que trabalha no Campeonato Mundial. Ele foi chamado pelo técnico Bernardinho para ajudar na recuperação após as partidas. Nesta terça, usou sabonete e água quente para restaurar os jogadores.

- A gente estava um pouco cansado depois da partida contra a República Tcheca. É bom dar uma relaxada. Ganhamos um carinho do Klevão - disse Rodrigão, gargalhando da própria piada.

 

4 de outubro de 2010


Levantador lamenta altos e baixos da seleção na partida desta segunda-feira; Bernardinho fica insatisfeito com os erros não forçados da equipe



A vitória sobre a República Tcheca nesta segunda-feira, serviu para ajudar o Brasil a seguir em frente e deixar para trás a má impressão da derrota para a Bulgária. O resultado apertado de 3 sets a 2, no entanto, deixou os jogadores com a pulga atrás da orelha. O levantador Bruninho lamentou os altos e baixos da seleção na partida e encontrou uma explicação para as oscilações: falta de paciência.
- Perdemos a paciência. Os tchecos estavam acelerando o jogo, o que acabou nos atrapalhando. A gente não pode perder a paciência, isso é o principal. Foi a lição que ficou da partida - analisou o jogador, que ainda não conseguiu se livrar da gripe que o tirou do jogo contra os búlgaros.

Na visão de Bruninho, o Brasil viveu uma ansiedade normal de jogo no primeiro set. No segundo, perdeu na bola. No terceiro, contudo, deixou o nervosismo tomar conta e errou bolas bobas. Apesar da vitória parcial no quarto set, só no tie-break a seleção se reencontrou. A avaliação é do ponteiro Murilo, maior pontuador do jogo.
- Talvez a gente tenha ficado um pouco nervoso. Foi difícil achar o ritmo durante o jogo - explicou Murilo, que fez 25 pontos na partida.
O técnico Bernardinho esqueceu as muletas e chegou a ficar dois minutos em pé, à beira da quadra. Ao contrário da postura tranquila contra os búlgaros, desta vez o técnico voltou a ser agitado como de hábito. E não gostou do que viu em quadra.
- Sabíamos o que enfrentaríamos. Tínhamos conhecimento das qualidades da República Tcheca, como o volume de jogo e a defesa. Foi uma importante vitória, mas não podemos ter essa quantidade de erros não forçados. Isso foi nosso ponto negativo
Bernardinho voltou às caras e bocas no jogo contra a República Tcheca (Foto: agência Reuters)
O meio de rede Lucão também comentou a inconsistência do Brasil nos sets. Depois de vencer o primeiro, permitiu a virada e só conseguiu a reação no tie-break, quando Murilo pediu que a equipe entrasse com "sangue nos olhos". O Brasil chegou a abrir 6/2 e controlou o ritmo para fechar em 15/8.

- Quando as coisas não dão certo, o clima tende a ficar pesado. Nosso início foi nervoso, mas saímos com a vitória. Conseguimos nos ajustar durante a partida. Isso foi o mais importante - disse o central.
Na quarta-feira, o Brasil enfrenta a Alemanha, às 12h (de Brasília), no seu último desafio antes das semifinais.

Segunda fase com crise no mundial

Olá pessoal!
A segunda fase do mundial não foi muito boa para a nossa seleção, apesar de ter tido uma vitória espetacular contra a polônia 3 sets a 0, o Brasil preferiu dar uma aliviada para a seleção da Bulgária. A seleção preferiu  perder o jogo para a seleção da Bulgária e seguir um caminha mais fácil na terceira fase.
   Eu realmente entendi a decisão do Bernardinho, pois com a derrota do Brasil a seleção não entraria para terceira fase no grupo da “morte”. Realmente para muitos foi uma vergonha, muitos brasileiros pagaram para vez uma seleção que sempre brilha nas quadras, e quando estão lá torcendo, o time entrega o jogo.
   Muitos comentam também que o bruninho não jogo por causa desse acontecimento, que o Bernardinho não escalou o Bruno por que eles iriam entregar o jogo.  Mais isso não é verdade, pois o bruninho estava doente (gripado) por isso não pode entrar em campo. Mais não precisa se preocupar  pois ele já está bem melhor e pode ajudar a nossa seleção a ganhar o primeiro jogo da terceira fase contra a república Tcheca por 2 sets a 1, o Brasil venceu no tié-break.

Mundial de Vôlei

Olá pessoal!
A nossa seleção está indo muito bem no mundial. O Brasil estreou vencendo a Tunísia com facilidade, 3 sets a 0. A seleção também venceu a seleção da Espanha, foi um jogo mais complicado mais o Brasil conseguiu superar a Espanha. Tudo estava muito bom, mais infelizmente tivemos uma derrota para a seleção de Cuba, o Brasil jogo muito e conseguiu virar o jogo, mais perdeu no tie-break. Só que isso não nos afetou  pois passamos para a próxima fase em 2°lugar.
   Quem teve que jogar muito e arraso nas quadras, foi o nosso querido bruninho, que teve uma das maiores responsabilidades do time, que teve que jogar sem um reserva no banco. Ele foi considerado o melhor jogador em quadra, se tornou titular pela ausência do levantador Marlon, que está com uma infecção intestinal.
   O Bruninho que não estava em uma fase muito boa, se mostrou forte e capaz para cumprir com seu papel na seleção.  Neste mundial vamos desejar boa sorte para o bruninho e para a seleção, para que eles possam conquistar o tricampeonato  pois eles merecem.