28 de dezembro de 2013

RJ sua para bater o MOC dentro de casa

 O RJ Vôlei sofreu, mas conseguiu vencer e ir para 2014 de forma mais leve. Neste sábado (28), a equipe de Marcelo Fronckowiak recebeu o Montes Claros Vôlei, em partida válida pela terceira rodada do returno da Superliga masculina, e suou para fazer 3 sets a 0 (29/27, 26/24 e 21/19). 

Assim, os cariocas marcam três pontos na tabela e chegam a 28, ocupando provisoriamente o terceiro lugar geral. Já o MOC não saiu da marca dos 12 tentos, tampouco da nona colocação do campeonato. 

Agora, as duas equipes têm um período de descanso para voltar com tudo para 2014. No dia 7 do mês que vem, o RJ recebe o Funvic/Taubaté, a partir das 20 horas (de Brasília). No mesmo dia e horário, os mineiros têm encontro com o ModaMaringá Vôlei, em casa.


O RJ sofreu para conseguir colocar a bola no chão na primeira etapa, em que Wanderson roubou a cena e deu trabalho. Além do ataque, o Montes Claros também teve boa atuação nos demais fundamentos, o que deixou o jogo equilibrado. Bruninho e companhia só conseguiram vencer na reta final graças ao excesso de erros cometidos pelos mineiros, que cederam 13 pontos de graça, o que foi fundamental para o placar final de 29 a 27. 

No segundo tempo, Vissotto resolveu acordar para ajudar os meninos do Rio de Janeiro. Com oito pontos marcados, todos de ataque, o oposto não quis saber da marcação e ajudou o RJ a se dar bem. E por falar em marcação, desta vez foram os fluminenses que tiveram boa passagem no bloqueio. Com cinco pontos neste quesito, eles controlaram o Montes Claros, que perdeu por 26 a 24. 

O RJ manteve o bom ritmo e conseguiu caminhar para o triunfo. Embora os oponentes tenham mantido a agressividade, os donos da casa os controlaram com a boa leitura no bloqueio. Thiago Sens e Vissotto foram bem neste quesito e ajudaram o time a fazer 21 a 19 e confirmar o triunfo, que deu tranquilidade para a equipe passar a virada do ano. 
 

Fonte: Saque Viagem

22 de dezembro de 2013

Maringá derruba RJ no PR

 Teve catimba. Teve reclamação. Mas teve também muita emoção no longo confronto entre ModaMaringá Vôlei e RJ Vôlei, que só terminou nos primeiros minutos deste domingo (22), no Paraná. E teve, como sempre, o show particular de Lorena, que regeu a torcida do Chico Neto para conduzir os donos da casa à vitória em 3 a 2, parciais de 21/19, 18/21, 16/21, 21/18 e 15/13.

O canhoto, decisivo no set de desempate, marcou sozinho 17 pontos, levando o Maringá aos 17 pontos na tabela. Com isso, os locais empataram com o Vivo/Minas, dono da sexta posição da Superliga masculina. Já os cariocas, que viram Vinícius pontuar 23 vezes, foram a 25 e seguraram de forma provisória a terceira colocação.

Antes do final do ano, a trupe de Marcelo Fronckowiak ainda tem um compromisso por fazer. E é no dia 28, com o Montes Claros Vôlei, no ginásio do Tijuca. Os paranaenses também entram em quadra no mesmo dia, quando visitam o Kappesberg/Canoas no Rio Grande do Sul. Os jogos fazem parte da segunda rodada do returno.

Maringá abre bem e fatura primeiro set
O RJ pisou no Chico Neto com uma campanha melhor que a do Maringá. Mas os primeiros minutos  não foram nada bons para os cariocas, que colecionaram uma série de erros de saque e ataque. Marcelo Fronckowiak não ficou nada satisfeito e precisou queimar os dois pedidos de tempo. A essa altura, o duelo estava 11 a 4 para os mandantes.

Mas a equipe de Bruninho reagiu, fruto dos ataques potentes de Leandro Vissotto, e encostou nos paranaenses. Cauteloso, Douglas Chiarotti chamou o grupo para uma conversa. Ainda assim, o Maringá teve muito trabalho para conter o RJ Vôlei, que chegou a empatar na reta final. Mas, em um bloqueio poderoso, o sexteto da casa fechou em 21 a 19.

RJ dá o troco e empata o confronto
O crescimento na reta final do primeiro set deu ânimo ao RJ Vôlei, que abriu o segundo mais concentrado. Bem diferente do sexteto de verde, que não apresentou a mesma postura agressiva e tomou muitos pontos. Com isso, Chiarotti precisou agir e brecou a disputa. Os visitantes, porém, não perderam a dianteira.

Antes da segunda parada obrigatória, o Maringá esboçou uma leve recuperação e se aproximou do RJ Vôlei. O crescimento, no entanto, não foi o suficiente para se chegar à igualdade. E graças aos ataques potentes de Vinícius. O ponteiro também mostrou competência no bloqueio para conduzir o time ao triunfo em 21 a 18.

Reclamações tomam conta do terceiro set  
Uma confusão tomou conta do terceiro set, que ficou por minutos paralisado em razão de um erro de rodízio do Maringá. Com isso, os pontos marcados pelos mandantes na rotação errada foram descontados. As reclamações ganharam ainda mais força após uma invasão de Lorena na linha dos 3 metros. Apesar da demora, a arbitragem deu bola favorável aos cariocas. E acertou.

Por alguns minutos, a disputa ficou equilibrada, sempre com as duas equipes coladas no placar. Isso até o bloqueio do RJ Vôlei dar o ar da graça e fazer a diferença. Foram, no total, cinco pontos seguidos (9/14). A marcação provocou a inversão do 5-1, com Gelinski e Najari em quadra. A dupla, no entanto, não conseguiu evitar o 21 a 16 dos fluminenses.

Maringá provoca o tie-breakRicardinho e Lorena voltaram a ocupar a vaga de titular no quarto set. Já Quiroga deu lugar a Renan, que havia terminado em quadra a parcial anterior. E os donos da casa abriram muito bem a disputa, dando a pinta de que o Chico Neto assistiria a um tie-break. Porém, um erro de Lorena no saque representou o início do crescimento dos visitantes.

Vinícius, em grande noite, foi importante para a recuperação e aproveitou praticamente todas as bolas levantadas por Bruninho. Rafael, porém, voltou a deixar o Maringá em boa situação na boa passagem pelo saque. O RJ Vôlei correu para tirar a gordura, mas os comandados de Chiarotti souberam administrar a pressão para provocar o tie-break.

Torcida da casa comemora a vitória do MaringáNo ritmo do “eu acredito” vindo das arquibancadas, o Maringá se encheu de confiança para o set de desempate. Lorena, inspirado, acertou praticamente todos os ataques e empolgou a torcida. Mas o RJ Vôlei não jogou a toalha, mesmo com o placar de 6 a 2 contrários. E fez muito bem. Nos golpes potentes de Vissotto, o time virou para 8 a 7.

Em um confronto cheio de alternativas, os dois times brincaram de se revezar na liderança. Em parte, pelo ataque firme de Vissotto. Do outro lado, Lorena respondeu muito bem. O equilíbrio animou ainda mais a torcida do Chico Neto, que acompanhou de pé os últimos pontos. E a explosão se deu no ataque mortal de Renato Russomano, o MVP do jogo, pelo meio fundo (15/13).

Fonte: Saque Viagem

15 de dezembro de 2013

Em noite de Wallace, Sada vence RJ e mantém 100%

 Vencer o Sada Cruzeiro já era tarefa difícil para o RJ Vôlei, que tinha a difícil missão de enfrentar o melhor time da Superliga na noite deste sábado (14). Pior. Dentro do caldeirão do Riachão, onde a equipe de Marcelo Mendez é quase imbatível. E ficou ainda mais complicado diante da jornada inspiradíssima de Wallace, que marcou sozinho mais do que um set.

Foram no total 23 pontos do camisa 8, eleito com sobras o melhor jogador da partida. Já para o Sada foi a décima vitória seguida, concretizada depois do triunfo por 3 sets a 1 e parciais de 21/12, 21/18, 19/21 e 21/13. Com o resultado, a Raposa foi a 30 pontos e abriu cinco de vantagem para o Sesi-SP, que tomou a vice-liderança dos cariocas, agora em terceiro, com 24.

E os cruzeirenses podem virar para o segundo turno com uma diferença ainda maior. Na quinta-feira (19), os comandados de Marcelo Mendez recebem o Vôlei Brasil Kirin, em confronto atrasado da sétima rodada. Já o atual campeão brasileiro passa a pensar no returno, com início no dia 21, data do duelo com o Moda Maringá Vôlei no Paraná.

Sada passeia no primeiro set
Testemunha da reedição da última final da Superliga, a torcida do Sada assistiu a um passeio dos donos da casa no primeiro set. Passeio que começou a ser desenhado a partir dos ataques certeiros de Wallace e Dias, substituto de Leal, que sentiu o tornozelo no início do confronto. Mesmo sem o cubano, os cruzeirenses abriram distância sobre os adversários.

Insatisfeito, Marcelo Fronckowiak pediu tempo e despejou bronca sobre o grupo, muito mal na virada de bola. Mas a chamada de atenção não surtiu qualquer efeito. Apáticos, os atuais campeões da Superliga não conseguiram diminuir a distância, que só parou de crescer após Dias cravar para colocar 21 a 12.

RJ evolui, mas Sada abre 2 a 0
O RJ Vôlei assimilou bem a má apresentação e apresentou outro voleibol a partir do segundo set. Com isso, a disputa ficou mais equilibrada desde os primeiros minutos, dando ares de fato de um encontro entre os finalistas da última edição. Mas Wallace, pra lá de inspirado, não deixou o ritmo dos donos da casa cair.

Do outro lado, Leandro Vissotto cresceu de rendimento e foi a principal válvula de escape de Bruninho. Mas, apesar da melhora, o sexteto de Fronckowiak falhou mais do que deveria, e em uma partida tão equilibrada este fator pesou. Melhor para os cruzeirenses, que foram firmes para marcar 21 a 18.

Cariocas diminuem a desvantagem
A derrota parcial por 2 a 0 não inibiu o RJ Vôlei, que entrou no terceiro set disposto a engrossar a vida dos adversários. E a primeira providência foi diminuir os erros, obrigando o Sada a correr atrás dos próprios pontos. Neste ritmo, os fluminenses chegaram à frente no placar nas duas paradas técnicas, fato inédito no duelo no Riachão.

Na tentativa de buscar os visitantes no placar, os meninos de Marcelo Mendez abusaram do direito de errar no saque. Diante disso, nem os seis pontos de Wallace bastaram. Melhor no setor ofensivo, o RJ Vôlei segurou a pressão na reta decisiva e diminuiu a vantagem dos cruzeirenses, que tomaram 21 a 19.

Celestes mantêm a invencibilidade
Querendo estender o duelo até o tie-break, o RJ Vôlei entrou cheio de moral para a quarta parcial. Mas o Sada tratou de jogar logo água fria na empolgação dos fluminenses e voltou a assumir as rédeas do confronto. Fronckowiak não gostou nada da queda de rendimento dos comandados, que chegaram a liderar as primeiras disputas de bola, e pediu tempo.

As broncas, porém, não fizeram o RJ Vôlei diminuir a diferença para o Sada. Diante disso, Fronckowiak tirou Bruninho, Vissoto e Rodrigão. De nada adiantou. E nem mesmo a bronca da torcida com Dias, que precisou ouvir os gritos de “Leal, Leal” das arquibancadas, impactou no melhor ritmo dos cruzeirenses, que fecharam a disputa com 21 a 13 no último set. 

Fonte: Saque Viagem

11 de dezembro de 2013

RJ Vôlei se recupera após sequência de 2 derrotas


Os visitantes, porém, foram mais felizes nos momentos de pressão da partida, recheada de bons ralis. Os donos da casa, ao contrário, não tiveram a mesma paciência e erraram aos montes. Em um jogo tão equilibrado, as falhas custaram caro. No caso do Canoas, custaram pontos importantes na defesa da quinta colocação.
 
Já para o RJ Vôlei, que vinha de dois resultados negativos, a maior tranquilidade rendeu a oitava vitória em dez partidas. Com isso, os fluminenses foram a 24 pontos e reassumiram a vice-liderança. Por sua vez, o Canoas conheceu a quinta derrota e não deixou os 14 pontos que iniciou a etapa.
 
Com a confiança recuperada, o RJ Vôlei faz as malas e parte cheio de esperança para Contagem (MG), palco da reedição da última Superliga com o Sada Cruzeiro. O clássico está previsto para as 21h30 (de Brasília). Antes, às 18, o time de Gustavo tenta se despedir do turno com um triunfo sobre o São Bernardo Vôlei, mais uma vez no La Salle.

Os visitantes, porém, foram mais felizes nos momentos de pressão da partida, recheada de bons ralis. Os donos da casa, ao contrário, não tiveram a mesma paciência e erraram aos montes. Em um jogo tão equilibrado, as falhas custaram caro. No caso do Canoas, custaram pontos importantes na defesa da quinta colocação.
 
Já para o RJ Vôlei, que vinha de dois resultados negativos, a maior tranquilidade rendeu a oitava vitória em dez partidas. Com isso, os fluminenses foram a 24 pontos e reassumiram a vice-liderança. Por sua vez, o Canoas conheceu a quinta derrota e não deixou os 14 pontos que iniciou a etapa.
 
Com a confiança recuperada, o RJ Vôlei faz as malas e parte cheio de esperança para Contagem (MG), palco da reedição da última Superliga com o Sada Cruzeiro. O clássico está previsto para as 21h30 (de Brasília). Antes, às 18, o time de Gustavo tenta se despedir do turno com um triunfo sobre o São Bernardo Vôlei, mais uma vez no La Salle.

8 de dezembro de 2013

Sesi se recupera e aplica segundo revés ao RJ

O Sesi-SP se recuperou da derrota esmagadora que sofreu para o Sada Cruzeiro na última rodada e ganhou moral para seguir na disputa da Superliga masculina. Isso porque o time de Lucão derrotou o RJ Vôlei, em pleno ginásio da Tijuca, e assumiu a vice-liderança nesse sábado (7).

Mas a caminhada até os três pontos conquistados na classificação não foi fácil. Para fazer 3 sets a 1 (21/19, 24/22, 20/22 e 21/19), o Sesi precisou de concentração. Logo no primeiro set, a disputa foi boa. Com os ataques entrando bem, as duas equipes se revezaram na liderança até o time de São Paulo conseguir, pela primeira vez, abrir dois de vantagem (16/14). Isso só foi possível graças ao bloqueio. Assim, o time de vermelho venceu por 21 a 19.

Mesmo com o crescimento dos donos da casa no bloqueio e no saque, o sexteto da capital paulista conseguiu o triunfo na segunda etapa. E isso só foi possível graças à bondade dos rivais, que cederam oito pontos e facilitaram. Resultado: 24 a 22 para os comandados de Marcos Pacheco. A parcial contou, ainda, com a saída de Thiago Alves. Jogando bem até então, o ponteiro sentiu o ombro e foi substituído por Vinícius.


Sem baixar a cabeça, o RJ voltou melhor para o terceiro tempo. Com Vinícius como titular, a equipe fluminense contou com o crescimento de Vissotto no jogo. O oposto apareceu bem tanto no ataque quanto no paredão e guiou os donos da casa rumo ao triunfo por 22 a 20. Além disso, os meninos de Marcelo Fronckowiak diminuíram o número de erros e pararam de facilitar para os paulistas.

A quarta parcial teve um início equilibrado (3/3), mas, com um bloqueio de Evandro, o Sesi abriu dois tentos (6/4). A turma de Lucarelli, eleito o melhor da partida, manteve a vantagem de dois pontos (15/13), porém Rodrigão tratou de recolocar o RJ no embate, ao interceptar um ataque dos oponentes e empatar em 16. A disputa seguiu ponto a ponto, até que um bloqueio certeiro do Sesi fechou a disputa em 21 a 19. 

Com esta vitória, os paulistas vão a 23 pontos na tabela, passando para o segundo lugar, enquanto os cariocas seguem com 21 e ficam em terceiro. E é com este embalo que o Sesi vai para o duelo com o Montes Claros no próximo sábado (14), em casa. Por sua vez, o time carioca tenta frear a série de duas derrotas seguidas, mas para isso vai precisar superar o Kappesberg/Canoas,  na terça-feira (10), no Sul. 


Fonte: Saque Viagem

5 de dezembro de 2013

RJ luta, mas perde para o Vivo/Minas em BH



O RJ Vôlei fez o que pôde, mas não conseguiu seguir com 100% a busca pela liderança da Superliga masculina. Depois de verem o Sada Cruzeiro vencer com sobras o Sesi-SP na terça-feira (3), os cariocas foram para a quadra nesta quarta (4), em busca de três pontos para não deixar os celestes dispararem.

Mas os planos não saíram como planejado, e o time do Rio de Janeiro conseguiu apenas um tento, ao perder para o Vivo/Minas por 3 sets a 2 (21/18, 18/21, 18/21, 24/22 e 17/15), em Belo Horizonte (MG). Assim, o RJ vai a 21 e fica a três do Sada. Já o Minas chega a 11 e se mantém em sexto lugar. 

Agora, Bruninho e companhia vão em busca da recuperação no duro confronto que têm neste sábado (7). A partir das 21h30 (de Brasília), eles recebem o Sesi. Os minastenistas, por sua vez, buscam manter o embalo no clássico com o Montes Claros Vôlei, fora de casa, às 18 horas do mesmo dia.

O primeiro set começou equilibrado, mas com ligeira vantagem do Minas (7/6). Depois da primeira parada obrigatória, os donos da casa dispararam no marcador, graças ao bloqueio, que apareceu bem, principalmente com Lucas Lóh. Assim, os cariocas não conseguiram reverter a desvantagem e perderam por 21/18.

Embora os mineiros tenham mantido a liderança no começo da segunda parcial (7/4), o ataque fez a diferença para os visitantes virarem. A dupla Thiago Alves e Thiago Sens ajudou a colocar em prática o volume carioca (14/17). Na reta final, Maurício tentou estragar a festa do RJ, mas não conseguiu, e a turma de Bruninho venceu por 18 a 21. 

A terceira etapa se manteve equilibrada desde os primeiros minutos, com os dois times trocando pontos. O Vivo ocupou a liderança até a segunda parada técnica (14/13), mas, a partir disso, o RJ se controlou mais nos erros e conseguiu dar a volta por cima, fechando em 18 a 21 novamente.

Na volta para o quarto set, as duas equipes não diminuíram o ritmo e protagonizaram um bom espetáculo para os torcedores. Melhor no bloqueio, o Minas abriu 7 a 5, mas o ataque e a defesa dos cariocas apareceram, e eles conseguiram virar para 12 a 14. Mesmo com a agressividade da virada de bola dos visitantes, a turma de Henrique brilhou no bloqueio e fez 24 a 22, forçando o tie-break. 

No set de desempate, o RJ conseguiu ficar à frente graças aos pontos cedidos pelos rivais (5/6). E se não fossem os erros cometidos, os mineiros poderiam ter tido vida bem mais fácil no fim do jogo. Isso porque eles foram bem mais eficazes no ataque. Mas com os erros cometidos, os cariocas se mantiveram vivos até o fim, porém, foi Marcelinho e companhia que levaram a melhor (17/15).



1 de dezembro de 2013

RJ sofre com altos e baixos, mas supera B. Kirin

O RJ Vôlei sofreu com altos e baixos, mas a custo de muito suor e superação conseguiu se manter invicto na Superliga masculina. Neste sábado (30), em partida que fechou a oitava rodada, os meninos do Rio de Janeiro receberam o Vôlei Brasil Kirin e venceram por 3 sets a 2 (21/19, 23/21, 18/21, 12/21 e 15/13).

Assim, o RJ foi a 20 pontos e empatou com o Sesi-SP na segunda colocação. Já o Brasil Kirin ficou com 14 tentos e se manteve em quarto lugar. Agora, os cariocas viajam rumo a Belo Horizonte, onde, na quarta-feira (4), enfrentam o Vivo/Minas. No dia seguinte, o Brasil Kirin duela com o Montes Claros, em casa. 

Mesmo com o bloqueio campineiro chegando bem, o RJ conseguiu se dar bem no priemiro set. Isso porque, além de contar com a boa jornada de Bob no ataque, a equipe carioca teve a seu favor oito pontos cedidos pelos rivais. Assim, ficou fácil para os donos da casa fazerem 21 a 19. 

Melhores na virada de bola, os anfitriões poderiam ter feito uma segunda parcial mais tranquila. Mas, graças ao excesso de erros, colocaram o Brasil Kirin no jogo. Os campineiros, porém, não conseguiram aproveitar as chances dadas e perderam por 23 a 21. 

Perto da derrota, o Brasil Kirin resolveu reagir de vez e, no terceiro set, contou com Diogo e Rivaldo para conseguir a vitória. Além da própria competência, a equipe de São Paulo contou com os nove pontos cedidos pelo RJ para fazer 18 a 21.

O triunfo fez bem ao sexteto de Campinas, que não quis saber de moleza e foi para o quarto set decidido a forçar o tie-break. Superior em todos os fundamentos, o Brasil Kirin passeou em quadra, enquanto os donos da casa não conseguiram se encontrar e perderam por 12 a 21.

Mas no set de desempate o RJ voltou a jogar bem. Logo no começo, a equipe da casa abriu vantagem de 4 a 1. Thiago Sens apareceu bem e ajudou no que pôde a equipe, que se manteve à frente (11/4). Mas o Brasil Kirin não se entregou e, com Vini no saque, tirou a vantagem (11/9).  A emoção seguiu até o fim, quando Thiago Alves virou uma bola praticamente perdido e fechou em 15 a 13.


Fonte: Saque Viagem

24 de novembro de 2013

Brasil passa por Itália e se sagra tetracampeão

Uma vitória sobre a Itália bastava para o Brasil aumentar a hegemonia na Copa dos Campeões. Poderia ser por qualquer placar: 3 a 0, 3 a 1 ou 3 a 2. Como adora uma emoção, a equipe do Brasil deixou para festejar o tetracampeonato na pior das possibilidades. Isso após abrir 2 sets a 0 sobre os comandados de Mauro Berruto, neste domingo (24), em Tóquio.

Mas vitória é vitória. E título é título. E tudo isto é mais valorizado quando se tem um oponente de peso do outro lado. E de camisa. Não por acaso, a comemoração foi na mesma proporção depois que o placar apontou 3 a 2 e parciais de 25/22, 25/22, 23/25, 20/25 e 15/11. Assim como em 2009, 2005 e 1993, é com o hino nacional que as cortinas se fecham na edição japonesa.

Os comandados de Bernardinho dão adeus a 2013 no alto do pódio em um torneio sob a chancela da FIVB. Uma cena que deixou de ser repetida desde 2010, ano dos títulos do Mundial da Itália e Liga Mundial. Foi o maior jejum de conquistas em 12 anos da Era Bernardinho, a mais vitoriosa da história do vôlei verde-amarelo.  

Enquanto o dono da medalha de ouro já está definido, é preciso conhecer os demais integrantes do pódio. Maior algoz dos últimos anos, a Rússia tem tudo para ficar com a prata. Para isso, só precisa vencer os Estados Unidos logo mais. A Azzurra, por sua vez, veste a camisa dos norte-americanos, também na briga, para terminar em segundo.

Brasil fatura o primeiro set 
A seleção teve menos de 24 horas para se recuperar do baque para os russos. E o fez muito bem. Diante de uma Azzurra que tentava marcar a diferença no saque, o time de Bernardinho aguentou firme a pressão e mandou no clássico a partir da primeira parada obrigatória. Até ali eram os azuis que viviam melhor momento.

A turma de Berruto, no entanto, passou a ser mais testada na recepção. Lucarelli foi para o saque e marcou. A cena se repetiu nas rotações seguintes, com Wallace e Lucão. Os europeus sentiram e deixaram os adversários escaparem no marcador. Sustentando bem a diferença, o time de Bernardinho provocou o fim do set com 25 a 22.

Itália cresce no final, mas Brasil faz 2 a 0
Cada vez mais próximo de seu quarto caneco no torneio, o elenco verde-amarelo assumiu as rédeas do segundo set desde as primeiras trocas de bola. Lucão, em boa jornada, não traiu a confiança de Bruninho. Sidão também se saiu bem por aquele setor da quadra. Só Berruto que não gostou e pediu tempo (11/6).

O ritmo dos sul-americanos travou a Azzurra, que não conseguiu mais produzir muita coisa. Com facilidade, o Brasil abriu quatro, cinco, seis pontos de diferença. Isso até Zaytsev chamar o jogo para si. Com uma pancada aqui, outra ali, o oposto levantou a preocupação de Bernardinho, que teve que pedir tempo. O grupo entendeu bem os recados e marcou outro 25 a 22.

Itália diminui o prejuízo
Perdido por perdido, Berruto resolveu arriscar no terceiro set: tirou Travica, o levantador titular, e jogou as fichas sobre Baranowicz, menos conhecido dos oponentes. Kovar também saiu e abriu espaço para Dolfo. Mas a nova formação da Azzurra demorou a dar caldo. O sexteto de amarelo se aproveitou para tomar conta do placar.

Uma situação que não agradou em nada aos europeus, que voltaram a incendiar a partida na virada por 11 a 10. Desde aí, o duelo teve a todo momento troca de líder. E permaneceu até os minutos decisivos, quando tudo parecia mais favorável aos brasileiros, donos de 22 a 20. Mas com  Baranowicz no saque, a Itália foi mais feliz para cravar 25 a 23.

Azzurra leva o jogo para o tie
A reação fez os comandados de Berruto terem a certeza de que poderiam sonhar com um final mais positivo na partida de despedida. Diante do momento dos adversários, que haviam marcado 9 a 6, Bernardinho não titubeou: sacou Mauríco e Sidão e colocou Lipe e Eder. Mas pouca coisa mudou.

Em situação desfavorável, a equipe de camisa amarela teve dificuldade para controlar os potentes saques. O ataque também já não funcionou com a mesma precisão. Enquanto os rivais perdiam força, Zaytsev aproveitava para deixar a Azzurra cada vez mais perto do 25º ponto, bem na porta do tie-break. E foi isso o que de fato aconteceu.

Seleção volta a jogar bem e fecha o jogo
Para quem teve a chance de finalizar o jogo em 3 a 0, disputar um novo tie-break, em menos de 24 horas, poderia ser cruel demais. E a sorte parecia distante dos brasileiros quando Lucarelli, mais discreto do que  o normal, jogou para fora uma bola. Mas o ponteiro compensou no bloqueio, fundamento que ajudou o Brasil na parcial.

A Azzurra também tratou de ser companheira. Na tentativa de minar a velocidade brasileira, errou saque atrás de saque. Foi a deixa para a seleção criar uma pequena gordura. Em meio a tanto equilíbrio, o confronto voltou a ficar perigoso depois do tempo obrigatório. Mas não durou muito. Lucão, com dois torpedos, abriu passagem para a comemoração após marcar 15 a 11. O central acabou eleito ainda o MVP, enquanto Wallace, com 28 acertos, foi o maior pontuador.
 

Fonte: Saque Viagem

23 de novembro de 2013

Rússia vence de virada e adia sonho do Brasil

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Com um 3 a 0 ou 3 a 1, o Brasil poderia separar a champanhe para comemorar o quarto título da Copa dos Campeões. E tudo parecia dentro do script sonhado pelos comandados de Bernardinho, que fizeram a Rússia ser mera coadjuvante nos dois primeiros sets do encontro deste sábado (23), em Tóquio, pela penúltima rodada do torneio.

A posição, porém, não cabe ao time que tem mandado e desmandado no cenário mundial desde a conquista dos Jogos Olímpicos. Em uma reação que resgatou Londres, os europeus colocaram água no sonho dos maiores rivais e marcaram 3 sets a 2, de virada, com parciais de 20/25, 22/25, 25/21, 25/17 e 15/9. Muserskiy, com 20 pontos, foi eleito o MVP do duelo.

Foi a quarta derrota seguida dos brasileiros para os russos. A situação, porém, segue sob o controle da turma de Bruninho, que depende das próprias pernas para festejar a conquista. Para isso, basta uma vitória sobre a Itália, neste domingo (24), à 1h10 (de Brasília). Já os russos precisam vencer os Estados Unidos, na sequência, e ainda torcer pela Azzurra. 

Mordido pelas últimas derrotas para a Rússia, o Brasil abriu a “final” da Copa dos Campeões a mil por hora, obrigando Andrey Voronkov a apelar para o botão do tempo antes da primeira parada técnica (5/1). Mas a tática não surtiu lá muito efeito. Errando menos, os brasileiros mandaram nos rumos da partida.

E a diferença só cresceu. Quando Sidão fez mais um ponto de bloqueio, Voronkov novamente parou o duelo. Não deu nem para esfriar os brasileiros, que voltaram à quadra com a mesma disposição. Lucarelli que o diga. Nos bons ataques do ponteiro, o Brasil manteve a gordura. Os russos, no entanto, cresceram e ameaçaram de forma perigosa. Mas não teve jeito. A seleção fechou em 25 a 20.

A recuperação dos europeus teve impacto no início do segundo set, que começou favorável ao sexteto de vermelho. Porém, no oportunismo de Lucão, o representante sul-americano alcançou a igualdade (6/6). A partir daí, os comandados de Bernardinho embalaram e passaram a liderar o marcador.

Em parte, pela inspiração de Lucão no saque. Foram quatro aces apenas na parcial, rendimento que fez o placar saltar para 17 a 12. E tudo indicava que a vitória dos brasileiros seria tranquila. Mas os russos resolveram colocar pimenta na parcial e encostaram (20/18). Para o bem do elenco de amarelo, a reação não passou disso (25/22).

Tomar 3 a 0 do Brasil não estava nos planos da Rússia, disposta a fechar a temporada com o terceiro caneco. Com sangue nos olhos, e com Sivozhelez no lugar de Spiridonov, os campeões olímpicos começaram a escrever outro capítulo de forma perigosa. Isso até Lucão ir para o saque e aprontar das suas, colocando os brasileiros à frente (14/13).

Mas Grankin e companhia não deixaram os oponentes escaparem. Resultado: o clássico ficou lá e cá até o 21º ponto. A partir daí, os europeus emplacaram ponto atrás de ponto, enquanto os sul-americanos pararam em quadra. Neste ritmo, o time de vermelho diminuiu o prejuízo ao colocar 25 a 21 no placar.

Acordar um gigante adormecido custou caro, bem caro aos pupilos de Bernardinho. Com Pavlov, Ashchev e Makarov no sexteto titular, a Rússia ajustou a mão no saque e complicou a linha de passe rival. Para piorar, Muserskiy e Ilinykh não perderam a passagem no ataque, fazendo os russos dispararem no marcador.

Em meio às dificuldades no passe, os brasileiros demoraram a rodar. Bernardinho resolveu então arriscar e tirou Maurício (Lipe). Lucão (Maurício Souza), Bruninho (Rapha) e Wallace (Rapha) também deixaram a quadra. As substituições, porém, não mudaram os rumos do clássico. Superiores em todos os setores, os russos chegaram a 25 a 17 e provocaram o tie-break.

Com a confiança nas alturas, Muserskiy e companhia começaram com tudo o set decisivo, obrigando Bernardinho a pedir tempo. Os brasileiros entenderam bem o recado e alcançaram os russos. A igualdade, no entanto, não durou nada. Mais uma vez Muserskiy e Ilinykh fizeram a diferença no ataque, levando o grupo a uma vantagem confortável (4/8).

Antes de queimar o último tempo, Bernardinho promoveu a inversão do 5-1. Sem conseguir a virada, Rapha e Evandro deixaram a quadra instantes depois. De fora, viram os adversários seguirem firmes no ataque. O bloqueio também apareceu bem. Até combinação errada deu certo. Era, novamente, dia dos russos, vitoriosos em 15 a 9


22 de novembro de 2013

Brasil joga para o gasto e vence Japão

FIVB

O Brasil fez a lição de casa para manter a invencibilidade na Copa dos Campeões. Mesmo sem jogar um voleibol de encher os olhos, o time de Bernardinho precisou de apenas três sets para aniquilar o Japão, a seleção mais fraca do torneio. O encontro que encerrou a terceira rodada terminou com parciais de 25/17, 25/23 e 25/18, em 1h22 de partida.
Único a ter 100% de aproveitamento, o Brasil chegou a nove pontos e abriu três sobre a Rússia, a vice-líder. E é justamente contra sua maior rival que a equipe de Bruninho joga neste sábado (23), às 5h10 (de Brasília). Uma vitória decreta o tetracampeonato dos brasileiros.
Mesmo contra a seleção mais fraca da competição, Bernardinho usou a cautela e escalou força máxima para enfrentar os japoneses. A única mudança foi Lipe no lugar de Lucarelli. De forma tranquila, a equipe verde-amarela fez valer a diferença técnica e jogou com ampla vantagem no marcador ao longo do primeiro set.
E, para isso, o rendimento no ataque foi importante, em especial com Lipe e Maurício. Diante da diferença, Bernardinho aproveitou a inversão do 5-1 para dar ritmo a Rapha e Evandro, que permaneceram em quadra na parte final da parcial. Sem grandes problemas, os brasileiros viraram de quadra com 25 a 17.
O enredo do confronto parecia seguir pelo mesmo caminho na segunda parcial. Concentrada, a seleção jogou solta nas primeiras trocas de bola, a ponto de Bernardinho promover a entrada de Eder. Rapha e Evandro também puderam jogar mais. Mas o grupo não manteve a cabeça no jogo e passou por apuros em meio ao crescimento dos rivais.
Bernardinho não ficou nada satisfeito e precisou parar duas vezes o confronto. Ficou mais difícil no erro de Eder nos últimos minutos, que quase colocou tudo a perder. Mas o próprio central se recuperou a tempo de ajudar a seleção a vencer a parcial. E foi com direito a um torpedo de Wallace que o Brasil respirou mais aliviado (25/23).
Eder entrou como titular no terceiro set, enquanto Sidão assistiu ao confronto de fora. E o jogador do Sesi-SP viu um duelo parelho, sempre com os asiáticos na cola dos sul-americanos. A situação começou a ficar mais confortável a partir dos bons ataques de Lipe, que colocaram o time de Bernardinho em boa vantagem (15/10).
Mostrando ter aprendido com os erros, os brasileiros não perderam a concentração. E não adiantou a força da torcida de Tóquio, que não parou de empurrar os comandados de Gary Sato. Com Maurício seguro no passe e Lipe inspirado no ataque, o elenco verde-amarelo colocou números finais à parcial ao anotar 25 a 18.

Fonte: Saque Viagem

20 de novembro de 2013

Em jogão, Brasil vence EUA e assume a ponta

FIVB


Por alguns segundos, as seleções masculinas do Brasil e Estados Unidos mais pareceram disputar uma partida de mulheres, tamanha a quantidade de defesas no fundo de quadra, no encontro desta quarta-feira (20), pela segunda rodada da Copa dos Campeões. Por outros, irritaram com a quantidade de erros no saque. E foram muitos.

Mas o saldo geral foi positivo: um jogão para torcida nenhuma botar defeito. Entre viradas e “desviradas”, o time de Bernardinho foi mais forte nas retas finais de sets para colocar difíceis 3 sets a 0, com direito a parciais de 31/29, 25/23 e 25/23. E o resultado teve valor duplo. Com os seis pontos na tabela, Bruninho e companhia assumiram a liderança isolada.

Já Maurício, maior pontuador com 13 acertos, levou o troféu de melhor jogador da partida para o hotel. Agora, a seleção faz as malas e parte de Kyoto para Tóquio, onde enfrenta o Japão na sexta-feira (22). No mesmo dia e na mesma cidade, os Estados Unidos ficam de frente para a Itália, na luta pela reabilitação.

Em reta final emocionante, Brasil faz 1 a 0
Bernardinho repetiu a formação da estreia e mandou para a quadra Bruninho, Wallace, Sidão, Lucão, Maurício, Lucarelli e Mario Jr. Os titulares corresponderam à confiança e começaram muito bem o confronto, se impondo sobre a turma de Anderson e Priddy. Resultado: a primeira parada técnica foi chamada com 8 a 5.

O tempo obrigatório não diminuiu o ritmo dos brasileiros, que conseguiram construir uma vantagem mais confortável, fruto de um saque preciso de Maurício (10/6). Depois disso, porém, os Estados Unidos acertaram a mão no ataque e cresceram em quadra, levando Bernardinho à loucura à beira da quadra.

O treinador parecia sentir o que viria pela frente. Em meio a uma bela reação dos adversários, Bernardinho se viu obrigado a pedir tempo (21/20). Na guerra entre gato e rato, os americanos foram buscar mais uma vez. E fizeram mais: viraram a disputa (26/25). Mas, com direito a um ace de Sidão, a seleção mostrou força para voltar à liderança e, de quebra, fechar.

Seleção emplaca grande virada
Depois do primeiro set intenso, o segundo não poderia começar diferente. Os dois elencos brigaram ponto a ponto, deixando a primeira parte bastante acirrada. Antes da primeira parcial, no entanto, Anderson e companhia abriram uma pequena distância. E foi com ela que eles provocaram a parada em 8 a 7.

A partir daí, o confronto passou a ser mais favorável aos norte-americanos, que se deram bem no saque e contaram com as falhas dos oponentes para colocar 16 a 12. Bernardinho não gostou e chamou a atenção do elenco verde-amarelo em função do excesso de erros cometidos.

O Brasil voltou à quadra mais concentrado e disposto a se recuperar. Em uma passagem matadora de Sidão pelo saque, a seleção tirou toda a vantagem dos oponentes. Evandro e Rapha também foram importantes. Pressionados, os norte-americanos erraram mais. O ataque também não funcionou. Assim, a seleção virou para garantir 25 a 23.

Em duelo acirrado, time de Bernardinho fecha a parcial
Mesmo com o revés de virada, a turma de Priddy e Anderson não tirou o pé do acelerador. Mas os erros de saque, combinados com um belo fundo de quadra dos brasileiros, tiraram o placar das mãos dos estadunidenses. Dois erros seguidos de Maurício, no entanto, fizeram o sexteto da América do Norte voltar com força à partida.

E eles chegaram de vez no décimo ponto, após ganharem a disputa de um rali de tirar o fôlego. Por alguns segundos, mais pareceu jogo de mulheres, com defesas espetaculares no fundo. Mas a quantidade de erros dos americanos no saque, além de um ataque de Priddy para fora, beneficiaram demais a seleção verde-amarela, que foi a 16 a 14.

Apesar do belo jogo no fundo de quadra, os dois times irritaram com o grande número de erros no saque. E foram muitos, sequências inteiras, deixando a partida truncada. Com direito a uma virada, os estadunidenses chegaram a ficar perto da vitória. Mas Bernardinho não deixou. Após o pedido de tempo do técnico, a seleção cresceu para anotar 25 a 23.


Fonte: Saque Viagem

19 de novembro de 2013

Brasil toma susto, mas vence Irã na estreia

FIVB


O Brasil passou por dois extremos em sua estreia na Copa dos Campeões. Se o início beirou a perfeição, o final foi dos mais complicados. Mas a equipe segurou bem a empolgação do Irã para marcar os primeiros três pontos na tabela de classificação. Foram 3 sets a 1 e parciais de 25/16, 25/17, 25/27 e 25/23, em 1h44 de disputa em Kyoto, nesta terça-feira (19).

Bruninho, que colocou todo o grupo para jogar, foi eleito o melhor atleta em quadra. Já Wallace foi o maior pontuador, com 19 acertos. Destaque também para Mario Jr, que fez defesas importantes, em especial nas últimas bolas da partida. Evandro, por sua vez, mostrou estrela no bloqueio.

Vencido o primeiro desafio, o time de Bernardinho foca o pensamento nos Estados Unidos, rivais desta quarta-feira (20), às 5h10 (de Brasília), com SporTV. No jogo de abertura da rodada, marcado para a 1h10, a equipe de Julio Velasco corre atrás da reabilitação contra embalada a Itália.

Seleção deixa boa impressão e começa muito bem
Com Maurício Borges e Wallace entre os titulares, a seleção de Bernardinho pareceu nem sentir a estreia na Copa dos Campeões. O time jogou bem desde o início do primeiro set, rendimento que fez a vantagem crescer em poucos minutos. E graças à inspiração de Lucarelli, que não desperdiçou as bolas levantadas por Bruninho.

Outro ponto de apoio importante foi Sidão. Com o passe na mão, o camisa 1 encheu o central de bola. Na reta decisiva da disputa, Bernardinho promoveu as entradas de Rapha e Evandro. O oposto do Sesi-SP mostrou estrela e parou um dos ataques do elenco de Julio Velasco. No mais, os brasileiros mantiveram a concentração para trocar de lado em vantagem.

Brasil encaminha bem a vitória
Passada a tensão inicial, os iranianos apresentaram mais resistência no segundo set, a ponto de liderarem boa parte da disputa. À beira da quadra, Bernardinho trocou os famosos gritos pela observação. E nem precisou uma energia maior. Na combinação Bruninho-Lucão, os brasileiros reagiram e pegaram o placar.

Lucarelli também manteve a inspiração ofensiva para fazer a equipe rodar com tranquilidade. Diante disso, Julio Velasco foi obrigado a parar o duelo perto do 20º ponto dos oponentes. Só faltou pedir aos sul-americanos para diminuírem o ritmo. Jogando com a mesma intensidade, além de beneficiado pelo maior número de erros dos rivais, o Brasil fechou o duelo.

Irã diminui a diferença
Atrás em 2 a 0, o Irã ensaiou uma reação no terceiro set. Para isso, apostou em um saque mais agressivo. O ataque também esteve bem, o que fez Bernardinho convocar o grupo para uma conversa logo no início. Em pouco tempo, o sexteto de amarelo colocou ordem na casa para fazer a diferença técnica prevalecer.

Os campeões da Ásia, no entanto, não se entregaram. E o confronto ganhou ares mais disputados a partir da segunda parada obrigatória, fazendo Bernardinho queimar o segundo pedido de tempo. Em meio aos erros, em especial no saque e ataque, o Brasil manteve o Irã vivo no duelo. Os vacilos custaram caro, a e seleção de branco fez 27 a 25.

No sufoco, seleção fecha em 3 a 1
O elenco de Velasco se animou e fez uma quarta parcial tão boa quanto a terceira. Desta forma, novamente impôs dificuldade ao Brasil, que já não rodou com a mesma facilidade. E o duelo foi novamente parelho, brigado bola a bola, mas com os asiáticos em pequena vantagem no marcador.

Nos bons ataques de Wallace, a seleção conseguiu passar à frente antes da segunda parada obrigatória (16/14). Erros em sequência, no entanto, complicaram a vida dos brasileiros, que tomaram a virada. Mas a equipe de amarelo não se afobou. Com um bloqueio importante de Evandro na reta decisiva, o Brasil colocou um ponto final em apertados 25 a 23. 


Fonte: Saque Viagem

8 de novembro de 2013

Levantador da Seleção Brasileira de Vôlei, Bruninho fala da paixão pelo esporte e conquistas na carreira


Quando o assunto é vôlei não tem como deixar de falar do levantador Bruno Mossa de Rezende ou apenas Bruninho. O atleta traz no sangue a paixão pelo esporte e, principalmente, pela modalidade, herança dos pais Vera Mossa, ex-jogadora e Bernadinho, atual treinador da Seleção Brasileira Masculina de Vôlei.
Extremamente simpático e descontraído, Bruno recebeu a equipe do programa Boa Vontade Esportes na quadra do Tijuca Tênis Clube, zona norte da capital fluminense, local onde pratica treinos diários. Na oportunidade, ele lembrou o início e os desafios da carreira no vôlei, falou da paixão pelo esporte e dos planos para o futuro. 
Mesmo praticando diversas modalidades esportivas, inclusive o futebol, foi pelo vôlei — talvez em razão da genética — que ele apresentou maior habilidade. “Cheguei a praticar muitos esportes, mas na hora da decisão, de optar por um, o sangue falou mais alto e acabei seguindo o vôlei”, comentou o jogador.
Segundo ele, aos 14 anos de idade descobriu o voleibol como profissão, caminho que o levaria à conquista de títulos importantes pelo Brasil e o tornaria um atleta reconhecido internacionalmente. “Meu sonho sempre foi esse: representar meu País. Não tem glória maior que você disputar uma partida em casa com o ginásio lotado, o Hino Brasileiro tocado à capela. É isso que faz a dedicação valer a pena”, disse o medalhista olímpico.
Se tornar jogador titular da Seleção Brasileira de Vôlei não foi tarefa fácil. Ao chegar a Seleção, Bruninho era o terceiro levantador, e teve que mostrar resultado para conquistar a Superliga, em 2005, seu primeiro título importante na carreira. “Fiquei muito tempo ali atrás aprendendo e amadurecendo para ver o que é ser levantador de uma Seleção tão importante como a do Brasil”. Com a camisa da Seleção Brasileira, conquistou a liga Mundial em 2006, 2007 e 2009, a copa do Mundo de 2007 e a copa dos Campeões deste ano. Também foi ouro nos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007, e prata nas Olimpíadas de Pequim, no ano passado.
Dentre os planos para o futuro, o atleta visa os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. "Acho que vai ser o maior evento esportivo do mundo aqui no Brasil e, em minha cidade natal, então, não tem preço. Eu espero poder estar lá, no auge na minha forma física e poder, quem sabe, conquistar uma medalha de ouro que, sem dúvida alguma, dentro de casa será maravilhoso. Vencer aqui, escutar o Hino no Maracanãzinho vai ser uma emoção indescritível”, finalizou. 
Acompanhe a íntegra do programa Boa Vontade Esportes no domingo, dia 10, às 11 horas, pela Boa Vontade TV (canal 20 da SKY). Com reapresentação na quinta-feira, 14, às 15h30.

Fonte: http://www.boavontade.com/esporte/levantador-da-selecao-brasileira-de-volei-bruninho-fala-da-paixao-pelo-esporte-e-conquistas-na-carreira

3 de novembro de 2013

RJX supera Voltaço em casa e segue 100%

 O RJX não teve grandes problemas para se manter invicto na Superliga masculina. Neste sábado (2), Bruninho e companhia receberam o Volta Redonda Vôlei, pela sexta rodada, e venceram. Bem no ataque, a equipe do Rio de Janeiro aplicou 3 sets a 0, com parciais de 22/20, 21/18 e 21/17.

Assim, o RJX chega a 18 pontos na tabela e se mantém empatado com o Sada Cruzeiro na liderança. Já o Voltaço amargou o sexto revés e não saiu o zero. Agora, as duas equipes dão uma pausa no Nacional, que só volta a acontecer no final do mês. No dia 26, a turma de Vissotto vai ao Sul enfrentar o Kappesberg/Canoas. No mesmo dia, o Volta Redonda recebe o Montes Claros/Vôlei. 


Com mais erros cometidos que os rivais, o RJX não teve vida fácil na primeira parcial. O Voltaço seguiu firme na cola, mas graças ao melhor aproveitamento no ataque, os donos da casa conseguiram se manter na frente. Na reta final, porém, o bloqueio dos Gigantes do Aço cresceu e complicou para a turma de Bruninho. Mas os anfitriões contaram com a competência de Vissotto para confirmar o triunfo por 22 a 20.

Na segunda etapa, a equipe do Rio de Janeiro começou com tudo, sem dar chances para o Voltaço. Maurício apareceu bem em todos os fundamentos e ajudou os anfitriões a abrirem 10 a 4. Os meninos de Fronckowiak seguraram a vantagem, mas, na reta final, exageraram nos erros e quase se complicaram. Mas a boa vantagem adquirida não permitiu o revés. Resultado: 21 a 18. 

O terceiro set teria tudo para ser um passeio do RJX. Com um poder de fogo amplamente maior que o dos rivais, os meninos de Fronckowiak poderiam ter encerrado a disputa bem mais cedo. Mas eles vacilaram e, com dez pontos cedidos, atrasaram o fim do jogo, que terminou com 21 a 17.


Fonte: Saque Viagem

27 de outubro de 2013

RJX tem trabalho, mas vence S. Bernardo no ABC

 Enquanto o RJX queria manter a invencibilidade da Superliga masculina, o São Bernardo planejava a primeira vitória. Diante deste cenário, as duas equipes travaram uma disputa bastante equilibrada na noite deste sábado (26), no ABC, pela quinta rodada do primeiro turno.

Não por acaso, os atuais campeões da competição precisaram fazer valer a maior experiência para evitar o pior no Poliesportivo. Resultado: vitória por 3 sets a 0, mas com duras parciais de 22/20, 21/19 e 22/20. Foi o quinto sucesso dos cariocas, que igualaram a marca do Sada Cruzeiro, também com 15 pontos. Com quatro derrotas, o Bernô seguiu sem pontuar.


A trupe de Marcelo Fronckowiak, que teve o central Maurício eleito o melhor da partida, só volta a se apresentar na competição no dia 2, diante do Volta Redonda Vôlei, no Tijuca Tênis Clube. Atrás de um resultado melhor, os comandados de Peu passam a enfrentar os rivais da parte inferior da tabela. No dia 1º, o duelo é com o Montes Claros Vôlei, em Minas Gerais.

Os erros dominaram o primeiro set de São Bernardo e RJX, que se cansaram de jogar saque para fora. Ao ataque, também faltou um pouco de mira. Só o atual campeão da Superliga entregou dez pontos a partir das falhas. Mas os cariocas compensaram tanto descontrole no trabalho de bloqueio. Vissotto também foi bem para ajudar o RJX a vencer.

As duas equipes resolver colocar um ponto final nos erros e subiram o nível técnico da segunda parcial. Após a metade do set, o São Bernardo abriu três pontos de vantagem. E tudo indicava que o time da casa empataria a disputa. Mas o RJX reverteu a situação, voltou a colocar bola no chão e, com isso, colocou 2 a 0 sobre os donos da casa.

Bruninho e companhia voltaram a se impor no set de número três. Mas o grupo se desconcentrou e recolocou os oponentes na partida. A turma de Leozão não perdoou e apertou até os últimos momentos. No trecho decisivo, porém, os cariocas fizeram valer a maior experiência para fechar o jogo. 

Fonte: Saque Viagem

23 de outubro de 2013

RJX supera UFJF sem dificuldades no Rio

Inovafoto

O RJX não teve problemas para alcançar a quarta vitória na Superliga masculina de vôlei e se manter 100% na competição. Na noite desta terça-feira (22), Bruninho e companhia receberam a UFJF, que não teve chances e perdeu por 3 sets a 0 (21/15, 21/13 e 21/15).

Assim, os cariocas foram a 12 pontos e assumiram a segunda colocação geral. Os juiz-foranos, por sua vez, acumularam o terceiro resultado negativo e se mantiveram na zona inferior da classificação. 

E é em busca de mais um triunfo que os cariocas partem para São Bernardo do Campo, onde, no sábado (26), enfrentam os donos da casa. No mesmo dia, a UFJF tenta a recuperação no clássico com o Montes Claros Vôlei, em casa.

Mesmo com o jogo tendo terminado em três sets, as duas equipes acumularam um total razoável de erros (20 da UFJF e 15 do RJX). Dessa forma, os outros fundamentos foram essenciais para o resultado final. E o RJX levou a melhor, principalmente no bloqueio.

Com Ualas inspirado na rede, a equipe carioca conseguiu parar 11 ataques dos visitantes, que só obtiveram sucesso em duas oportunidades neste quesito. Assim, o RJX não teve problemas para confirmar a vitória em 1h09, fazendo a festa com a torcida do Tijuca. 


Fonte: Saque Viagem

13 de outubro de 2013

RJX estraga estreia de Giba e C. Douglas

 O RJX foi um visitante dos mais desagradáveis no ginásio Abaeté, casa do Funvic/Taubaté, na noite deste sábado (13). Diante de uma plateia de quase 2,8 mil pessoas, o atual campeão da Superliga masculina frustrou a estreia de Giba e Cezar Douglas pelo time anfitrião, derrotado em 3 sets a 0 (21/15, 21/12 e 21/16).    

Leandro Vissotto teve uma parcela de culpa nisso tudo. Pra lá de inspirado, o oposto acertou quase todas as bolas levantadas por Bruninho. Não por acaso, terminou a disputa como o maior destaque, com um total de 18 pontos. Mas foi o capitão do RJX que faturou o troféu VivaVôlei.

Giba, por sua vez, entrou a partir do segundo set, para a alegria dos torcedores de Taubaté. O camisa 7, que não atuava desde a última temporada, foi bastante caçado pelo saque dos oponentes. No ataque, contribuiu com cinco pontos. Sérgio, com nove, foi o artilheiro da equipe de Cezar Douglas.
 
Com três vitórias em três jogos, o elenco do Rio de Janeiro chegou aos nove pontos e se juntou ao Vôlei Brasil Kirin na segunda posição, enquanto a equipe de Taubaté seguiu sem nada. No próximo dia 22, em seus domínios, o RJX desafia a UFJF. No mesmo dia, Giba e companhia lutam pelo primeiro triunfo contra o Montes Claros Vôlei em Minas Gerais.

Fonte: Saque Viagem

9 de outubro de 2013

RJX supera Voltaço e é tricampeão carioca




O RJX sofreu, mas conseguiu se sagrar tricampeão carioca de vôlei. Desde que foi criada, a equipe da capital fluminense não deu chances para os rivais e abocanhou todos os títulos estaduais disputados. Nesta terça-feira (8), no ginásio do Tijuca Tênis Clube, Bruninho e companhia mantiveram a hegemonia e derrotaram o Volta Redonda por 3 sets a 1, com parciais de 25/22, 21/25, 27/25 e 25/21.

RJX abre na frenteNo começo do jogo, o RJX se mostrou bem no ataque, diferentemente do Voltaço, que, com um erro, permitiu que os donos da casa abrissem 4 a 1. Insatisfeito, Alessandro Fadul pediu tempo quando o placar apontou 5 a 1. Com evolução no saque, o Volta Redonda foi se encontrando em quadra e tirando a desvantagem no placar (11/8). 

E foi após dois bloqueios sofridos que Marcelo Fronckowiak parou o jogo (14/12). A estratégia deu certo, e o RJX voltou a se impor, sem permitir que os visitantes confirmassem a volta por cima. Na reta final, porém, Ricardo fez estrago no saque e levou pressão aos anfitriões, que tiveram dificuldades para fechar em 25 a 22.

RJX sofre no passe, e Voltaço empata o jogoO segundo set começou como o terminou o primeiro: equilibrado. Consistentes, as duas equipes se revezaram na liderança do marcador, que contou com o Volta Redonda mandando na primeira parada técnica (6/8). Bruninho e companhia até voltaram a liderar, mas por pouco tempo, pois seguiram sofrendo no passe (11 a 15).

Preocupado com a recepção, Fronckowiak promoveu a entrada de Thiago Alves. Sem se importar com as mudanças dos donos da casa, os Gigantes do Aço bloquearam Leandro Vissotto e fizeram 11 a 16. O ataque dos meninos de azul caiu de rendimento, e Rodrigão entrou no lugar de Maurício. Mas o Voltaço segurou firme a liderança e empatou o jogo (25/21).

Donos da casa vencem set apertadoO equilíbrio seguiu reinando na quadra do Tijuca, cujos torcedores viram o RJX largar a terceira parcial na frente. Os visitantes não se intimidaram e foram para cima, com poder no saque e na virada e bola. Mas a festa do Voltaço durou pouco, uma vez que Thiago Alves começou a brilhar e ajudar o time da casa a se distanciar (13/10).

Mas, com calma e eficiência no contra-ataque, o Volta Redonda empatou em 14, obrigando os adversários a irem para o banco. A partir disso, as duas equipes se revezaram na liderança. Bruno Canuto foi bem no saque e ajudou os meninos de amarelo a abrirem 24 a 22. Pressionada, a turma de Mário Jr. mostrou garra na defesa para virar novamente e fechar em apertados 27 a 25.  

RJX se sagra tricampeão cariocaAssim como a parcial anterior, o quarto set foi bem disputado. Com bons e maus momentos, as duas equipes se revezaram na liderança do placar e deixaram o torcedor presente no Tijuca angustiado. Se o ataque do RJX não desperdiçou as chances, o saque e o bloqueio da equipe de amarelo também apareceram. 

Mas, a partir da primeira parada técnica, os donos da casa passaram a dominar as ações e não saíram mais da ponta. O Voltaço, por sua vez, começou mais erros e se recuperou. (18/16). A situação ficou melhor ainda quando Ualas cresceu no bloqueio e no ataque e ajudou a caminhada dos azuis rumo aos 25/21.

Matéria Retirada do Site: http://www.saqueviagem.com.br/noticias_detalhe.php?idPost=12561813