26 de junho de 2011

Bruno lamenta mal início da seleção em segunda partida contra EUA




A derrota nos dois primeiros sets da partida acabou definindo a vitória por 3 a 1 dos Estados Unidos sobre o Brasil, neste sábado, em Tulsa, pela Liga Mundial de Vôlei 2011. Esta é a opinião do levantador Bruno, que acredita também que o desempenho abaixo do esperado em dois fundamentos foi outro fator decisivo no confronto.
"Começamos o jogo mal e, contra um time forte, fica difícil buscar o resultado. Fomos bem neste sentido, conseguimos jogar de igual para igual e tivemos oportunidades de chegar à vitória", diz o levantador, que aponta bloqueio e defesa como diferenciais negativos da equipe na partida.

"Os Estados Unidos jogaram melhor, mas a principal diferença entre a primeira e a segunda partidas foi que nosso bloqueio e nossa defesa não funcionaram tão bem quanto na sexta e, com isso, não tivemos tantas oportunidades de conta-atacar", explica.

Segundo o levantador, o melhor caminho para a equipe agora é procurar aprender com o resultado adverso.

"Perder nunca é bom e não estamos acostumados com isso. O que temos a fazer agora é buscar o lado positivo de um resultado ruim, que é sempre ver onde podemos melhorar e aprender com o que fizemos de errado", encerra o camisa um do Brasil.

Matéria Retirada do Site: www.voleinarede.com.br

Brasil perde por 3 a 1 para os Estados Unidos



Brasil ficou a um set de garantir matematicamente a classificação à Fase Final da Liga Mundial de Vôlei 2011 em solo norte-americano. Neste sábado (25.06), a seleção lutou muito, mas foi superada pelos Estados Unidos por 3 sets a 1 (20/25, 23/25, 25/22 e 23/25), no Reynolds Center, em Tulsa.
Com 24 pontos, a equipe do técnico Bernardinho segue liderando isolada oGrupo A da competição. A vaga pode ser confirmada na próxima semana, quando o Brasil enfrenta a Polônia na quarta-feira (29.06) e na quinta-feira(30.06), em Katowice.
Nas duas partidas contra os poloneses, que assim como os Estados Unidos somam 18 pontos, o Brasil precisa de apenas mais ou ponto, ou seja, vencer dois sets na mesma partida.

Brasil bate os Estados Unidos em Tulsa e fica a um ponto da Fase Final



Uma vitória com autoridade de uma seleção tricampeã mundial. Foi assim que o Brasil bateu osEstados Unidos por 3 sets a 1 (25/21, 25/20, 21/25 e 25/19), nesta SEXTA-FEIRA (24.06), no Reynolds Center, em Tulsa, e conquistou sua oitava vitória em nove partidas na Liga Mundial de Vôlei 2011.
Com o triunfo, o Brasil não só mantém a liderança isolada o Grupo A da competição, agora com 24 pontos, como praticamente garante sua vaga na Fase Final, que acontecerá entre os dias seis e 10 de julho, em Gdansk, na Polônia.
Com a pontuação atual, o Brasil pode, no máximo, ser igualado por Estados Unidos e Polônia, que somam 15 pontos cada. Como enfrentará os norte-americanos mais uma vez, neste SÁBADO (25.06), às 21h, com transmissão dos canais Sportv e Esporte Interativo, e a Polônia duas vezes, na próxima semana, a seleção só precisa vencer dois sets em qualquer uma das três partidas para marcar mais um ponto e ficar fora do alcance dos rivais.
Na Liga Mundial, as vitórias por 3 sets a 0 ou 3 sets a 1 premiam o time vencedor com três pontos. Nos confrontos encerados com placar de 3 a 2, a seleção vencedora marca dois pontos e a derrotada, um.
“Foi uma partida muito intensa. Jogamos melhor do que vínhamos atuando até agora e isto é um bom sinal. Precisamos seguir crescendo até a Fase Final. Nosso primeiro desafio já é jogar melhor amanhã. Os norte-americanos têm por costume melhorar do primeiro jogo para o segundo, como foi no Brasil, e temos que estar preparados. Precisamos ver com atenção nossa atuação no terceiro set, quando cometemos muitos erros”, diz o técnico Bernardinho.
O oposto Theo, que entrou logo no início do primeiro set, foi o principal pontuador da partida, com 24 pontos, seguido pelos também brasileiros Giba e Murilo, com 17. O capitão norte-americano Priddy marcou 15 vezes.
“Jogamos muito concentrados e tivemos paciência para não enfrentar o bloqueio quando estávamos em uma situação ruim. Nossa defesa e nosso bloqueio funcionaram muito bem. Espero um jogo mais difícil amanhã”, alerta o capitão brasileiro.
Para o central Rodrigão, a principal virtude brasileira foi conseguir manter um bom nível na recepção durante toda a partida.
“Os Estados Unidos sacaram muito bem, mas mesmo assim o Giba e o Murilo, que foram os mais visados, conseguiram um ótimo aproveitamento na recepção. Esse foi o ponto mais importante na nossa vitória. Podemos melhorar no ataque, tanto nas opções, quanto no ajuste de algumas bolas”, comenta.

A seleção brasileira masculina se despediu da torcida com vitória em SP



Em sua última partida em casa pela fase classificatória da Liga Mundial, a equipe comandada pelo técnico Bernardinho venceu o segundo confronto contra Porto Rico, em São Paulo, por 3 sets a 0, parciais de 25/10, 25/20 e 25/20 . Na próxima rodada (24 e 24 de junho), o Brasil encara os Estados Unidos na casa do adversário.

Para o jogo deste domingo, o técnico Bernardinho fez uma mudança na escalação inicial da partida, colocando o meio de rede Sidão no lugar de Rodrigão, que começou jogando ao lado do levantador Bruninho, dos atacantes Murilo EndresGiba e Leandro Vissotto, do central Lucão e do líbero Serginho.

Ao contrário do primeiro jogo disputado no dia anterior, o Brasil começou 100% ligado na partida, e conquistou três pontos de vantagem no placar logo nos momentos iniciais do jogo, abrindo 05/02, a seleção impôs seu ritmo, com pontos de contra-ataque e de bloqueio, por  conta do forte saque que entrou bem, dificultando a recepção do time de Porto Rico. Em passagem do oposto Leandro Vissotto pelo saque, o Brasil chegou a ter 13 pontos de vantagem no marcador vencendo por 18 a 05. Com boas variações nas jogadas do levantador Bruninho, a seleção fechou a primeira parcial em 25/10, após linda bola levantada pelo líbero Serginho para o camisa 7 do Brasil, Giba, maior pontuador do set com seis pontos.
No 2º set Porto Rico começou mais atento a partida, e dispoSto a dar mais equilibrio ao jogo. Ainda assim, o time brasileiro manteve a concentração, salvando bolas difíceis e conquistando pontos no contra-ataque. No primeiro tempo técnico, vencia por 08 a 04. Com a vantagem brasileira no placar, o técnico Bernardo faz a inversão do 5x1, colocando Theo e Marlon no lugar de Vissotto e Bruninho, quando a equipe vencia por 14 a 10. Porém, em passagem de Rivera pelo saque, Porto Rico conseguiu boa sequência de pontos, e empatou a partida em 15/15, obrigando Bernardinho a parar o jogo. Após dar trabalho ao Brasil, o time adversário não conseguiu manter o ritmo no final do set, comentendo erros seguidos de ataque, dando pontos de graça para o Brasil, que fechou o placar em 25/20, com Sidão pelo meio.
Para o terceiro set, Bernardinho optou por começar jogando com Theo e Marlon no time titular, deixando Vissotto e Bruninho no banco, e dando chance ao ponteiro João Paulo Bravo atuar pela primeira vez em São Paulo, tendo a difícil missão de entrar no lugar do Giba, maior pontuador dos dois primeiros sets com 11 pontos. Com a nova formação, o Brasil ficou pela primeira vez atrás do placar, e no primeiro tempo técnico perdia por 08 a 06. Após o nervosismo inicial de usar a camisa do Brasil diante de um Ibirapuera completametne lotado, a nova formação teve paciência e com tranquilidade virou o placar novamente a favor do Brasil, marcando 12 a 10, e forçando o técnico Carlos Cardona a parar o jogo. Para Bernardinho foi a oportunidade de realizar mais uma modificação no time, dando oportunidade para Thiago Alves entrar em quadra no lugar de Murilo, eRodrigão no lugar de Lucão. Brasil conseguiu se manter a frente do placar e fechar o set em 25 a 20, e três sets a 0.
Com as duas novas vitórias, o time brasileiro se mantém na primeira posição do Grupo A, e se prepara para os quatro últimos confrontos fora de casa. Além dos EUA no próximo final de semana, encerra sua participação na fase classificatória contra a Polônia nos dias 29 a 30 de junho

Liga Mundial: Brasil sofre primeira derrota, mas continua na liderança

Nos dois primeiros duelos entre os atuais campeões olímpicos e os atuais campeões mundiais pela Liga Mundial de Vôlei 2011, uma vitória para cada lado. Depois de o Brasil levar a melhor no sábado, os Estados Unidos deram o troco neste domingo (12.06) e venceram a equipe eneacampeã da competição por 3 sets a 1 (25/21, 25/22, 16/25 e 26/24) no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte.
Mesmo com a primeira derrota na Liga Mundial 2011, o Brasil permanece como líder do Grupo A com 15 pontos. A seleção norte-americana reduziu a diferença e é a vice-líder,com 12 seguida pela Polônia que acumula nove pontos. A seleção de Porto Rico ainda não pontuou.
Na próxima semana, o Brasil realizará suas duas últimas partidas em casa na Liga Mundial 2011. No sábado (18.06) e no domingo (19.06), às 10h, equipe enfrentará Porto Rico, no ginásiodo Ibirapuera, em São Paulo. Os Estados Unidos, por outro lado, atuarão pela primeira vez diante de seus torcedores. Na sexta-feira (17.06) e no sábado, os norte-americanos jogarão contra a Polônia, em Hoffman States.
Equipes
BRASIL – Bruno, Leandro Vissotto, Murilo, João Paulo Bravo, Lucas e Rodrigão. Líbero – Serginho
Entraram – Wallace, Marlon, Sidão e Theo
Técnico - Bernardinho

Seleção brasileira vence Estados Unidos pela Liga Mundial

A seleção brasileira de vôlei venceu os Estados Unidos neste sábado (11), no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte, e segue invicta na Liga Mundial. Os brasileiros bateram os americanos por 3 a 1, de virada, com parciais de 19/25, 25/21, 25/19 e 25/21. O time, patrocinado pela Olympikus teve um jogo decidido nos detalhes, mas mostrou superioridade e conquistou sua quinta vitória consecutiva no torneio.
O primeiro set começou bastante disputado, com a seleção americana pressionando a equipe do técnico Bernardinho. Apesar do esforço do líbero Serginho na defesa e as boas jogadas do ponteiro Murilo e do levantador Bruninho, os americanos mantiveram qualidade na parte técnica e fecharam a etapa em 25 x 19.

No set seguinte, Bernardinho promoveu algumas alterações e os atletas voltaram mais ligados no 
confronto. Os bons ataques de João Paulo Bravo e o bloqueio de Sidão mudaram o ritmo da equipe brasileira, que conseguiu dominar a partida e se manter grande parte do tempo na frente do placar. Com mais volume de jogo, o Brasil aplicou 25 x 21 e empatou o duelo.

Na terceira etapa, a seleção mostrou novamente superioridade. Bem entrosado com os levantadores, 
apesar do revezamento entre Bruninho e Marlon, o atleta patrocinado pela Olympikus e melhor jogador do mundo, Murilo chamou a responsabilidade das jogadas. Sem grandes dificuldades,  seleção fez 25 x 19 e virou o placar sobre os americanos.

Apesar da insistência dos atuais campeões olímpicos em tentar levar a partida para o tie-break, 
o time do treinador Bernardinho esteve sempre a frente no resultado. Quando o placar marcava 24 a 21, Murilo acertou uma bola de ataque na diagonal, sem chances para a linha de passe americana, converteu o set point e fechou o confronto (25 x 21) em 3 sets a 1.

Brasil vence novamente Polônia e segue 100% na Liga Mundial



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Com formação diferente da partida anterior, o Brasil conquistou nova vitória contra a Polônia 
neste domingo, no Rio de Janeiro. Novamente diante de um Maracanãzinho lotado, a
equipe do técnico Bernardinho fez 3 sets a 1 (28/26, 23/25, 26/24 e25/23)  contra o time
polonês. A partida marcou a estreia de Murilo Endres na  competição, que atuou
ao lado do irmãoGustavo Endres, que também começou como titular na partida. Com a vitória,a seleção se mantém invicta com quatro vitórias.

O Brasil ganhou variedade de jogo em relação à partida do sábado com a entrada de Gustavo
 e Murilo, mas o segundo confronto entre as duas equipes começou ainda mais equilibrado,
com sequência de pontos dos dois lados. Vissotto  fez a diferença e foi o maior pontuador da
equipe em ralis de alto nível técnico com repetições de bloqueios e ataques bem colocados.
A Polônia ainda teve o primeiro set point,  mas o Brasil apostou nas bolas rápidas e aproveitou
Melhor os erros dos adversários.

O segundo set manteve a disputa acirrada, o bloqueio brasileiro funcionou com pontos em
seqüência e a tradicional inversão promovida pelo técnico Bernardinho, patrocinado pela Olympikus, com as entradas de Marlon e Wallace.  Foi o set mais disputado e emocionante nos dois confrontos, com longos ralis, mudanças de jogadas e pancadas dos dois lados.  A Polônia errou menos e conseguiu abrir quatro pontos. A tradicional reação brasileira no final não foi suficiente e os visitantes fecharam: 23/25.

O terceiro set começou com de recuperação de ritmo para o Brasil. O saque entrou melhor,
a recepção permitiu passes mais ajustados de Bruninho e o bloqueio voltou a funcionar bem,
 garantindo pontos importantes. O time reencontrou sua melhor fase nos dois confrontos
 e abriu vantagem em 16/12, mas permitiu reação da Polônia, que empatou e virou o jogo. Série de erros e bons ataques adversários provocaram mais um final com muito equilíbrio, ponto a ponto, até 26/24

O último set começou de forma atípica para as duas partidas. Com série de acertos de Wallace 
e Murilo, o Brasil ajustou também o bloqueio e ganhou alguma tranqüilidade até fazer 15 a 9.
A Polônia passou a encaixar saques fortes, complicou a recepção brasileira e jogo chegou a 16/16. A partir daí o confronto retomou sua normalidade e passou a ser decidido ponto a ponto, definido em jogadas de bloqueio e controle de erros. Com o jogo em 23/23, Kurek, principal nome da reação polonesa, foi para o saque, mas a recepção brasileira funcionou e o jogo foi a 24/23.
O meio-de-rede Gustavo sacou, veio o contra-atraque polonês e o bloqueio brasileiro definiu o
jogo.

O Brasil volta às quadras no próximo sábado, contra os Estados Unidos em Belo Horizonte,
e nos dia 18 e 19 enfrenta Porto Rico em São Paulo.


4 de junho de 2011

Apertos, vitória e invencibilidade mantida


OBrasil penou nos dois primeiros sets, mas conseguiu vencer por 3 a 0 e manter a invencibilidade na Liga Mundial. Fechou o jogo em 25/23, 26/24 e 25 a 21 e ampliou o bom retrospecto, somando agora 37 triunfos em 51 confrontos com o adversário europeu.
vôlei Vissotto Lucão Giba Brasil x Polônia (Foto: Maurício Val / VIPCOMM)



O Brasil previu com perfeição a estratégia da Polônia. O que a seleção não poderia imaginar era que os rivais se sairiam melhor desde o começo. Com o saque bastante forçado, os europeus quebraram o passe brasileiro e cresceram no bloqueio. Bartman, Ignaczak e Kurek, este também com pancadas no ataque, deixaram o adversário na frente na primeira parada técnica: 8 a 6.
Dois pontos perdidos na sequência fizeram Bernardinho pedir tempo. E a conversa com Bruninho surtiu efeito. O levantador explorou mais as jogadas com Leandro Vissotto e, em um ataque na rede dos poloneses, o Brasil empatou em 12 a 12. O técnico Andrea Anastasi reclamou muito de toque do bloqueio brasileiro, mas a arbitragem não se mobilizou.
vôlei Bruninho Brasil x Polônia (Foto: Alexandre Arruda / CBV)  

O segundo set começou com um banho polonês. Os ataques de Giba pararam três vezes na defesa. Enquanto a bola brasileira não caía, Ruciak e Kurek viravam tudo e bloqueavam com eficiência. Três pontos de Vissotto evitaram uma tragédia maior na primeira parada técnica: 8 a 3.
Após a conversa, a seleção voltou sensivelmente melhor. O camisa 6 da seleção seguiu bem no ataque, e João Paulo Bravo reduziu a diferença para dois pontos: 9 a 7. A distância se manteve e, com uma bola de segunda de Zygadlo, a Polônia fez 13 a 11. No lance seguinte, Bruninho mostrou que também tem oportunismo e deu o troco.


A polêmica do set ocorreu no 15º ponto polonês, em que os brasileiros alegaram quatro toques. Bernardinho protestou contra a arbitragem, sem sucesso. Explorando o bloqueio, Vissotto deixou o Brasil apenas um ponto atrás no placar. Com 150 vitórias na Liga no currículo, Giba fez valer sua experiência para empatar a partida em 17 a 17.


Assim como no primeiro set, o treinador brasileiro chamou Wallace para reforçar a rede na reta decisiva. Desta vez, Marlon também ganhou chance em quadra. No saque, Giba colocou o Brasil pela primeira vez na frente no placar. O ponteiro até mandou uma bola na rede, mas se redimiu em seguida saltando no fundo de quadra para marcar 23 a 22.


Destaque na defesa, João Paulo Bravo apareceu no ataque para fazer 24 a 23. O ponteiro errou a força do saque e cedeu a igualdade, mas um erro polonês no mesmo fundamento devolveu a vantagem. Em um bloqueio de Lucão, a seleção fechou em 26 a 24.
vôlei Bruninho Brasil x Polônia (Foto: Maurício Val / VIPCOMM)
No terceiro set, foi a vez de o Brasil disparar desde o início. Bruninho abriu o marcado com uma bola de segunda. Zygadlo não deixou barato e devolveu o ponto da mesma forma. Leandro Vissotto seguiu bem, e João Paulo Bravo cresceu na ponta. Quando o jogo estava 5 a 2 para a seleção, um rali espetacular levantou ainda mais a a torcida. Serginho fez três defesas dificílimas e ainda levantou para um ataque de Vissotto. Mesmo quando Giba não alcançou um ataque polonês, o Marazanãzinho inteiro aplaudiu o esforço dos atletas.


O ponto deu moral aos comandados de Anastasi, que reduziram a diferença para um ponto: 6 a 5. Rodrigão, em jogada rápida, garantiu o Brasil na frente. Com o saque na rede de Kurek, a seleção foi para a parada técnica com 8 a 6 no marcador.


Na volta do intervalo, o jovem ponteiro perdeu o tempo da bola e atacou na rede. A série de erros prosseguiu com Bartman, que tentou explorar o bloqueio e isolou: 10 a 6 para o Brasil. E a dianteira só fez aumentar. Com novas falhas do lado polonês, desta vez de Jarosz e Mozdzonek, grandes defesas Giba e um ataque certeiro de Vissotto, a margem foi ampliada para 13 a 8.


Com a desvantagem, Anastasi fez a inversão e colocou o levantador Woicki em quadra. A alteração deu resultado e, no saque, o “baixinho” de 1,82 fez a Polônia encostar no placar: 13 a 12. O jogo seguiu equilibrado: João Paulo Bravo virava de um lado, e Kurek devolvia do outro. Com Giba, a seleção chegou à parada técnica com 16 a 14.


Na reta final, foi a vez de Lucão se destacar. Em jogadas rápidas pelo meio com Marlon e, depois, com um ace, o central fez 22 a 17 no placar. A Polônia teve seus melhores momentos com Jarosz e forçou o saque na base do tudo ou nada. Em um ataque preciso de Giba, a seleção garantiu os 3 a 0 no placar: 25 a 21.

Matéria retirada do SIte: www.globoesporte.com

3 de junho de 2011

Liga Mundial: Cariocas, Bruninho e Vissotto falam da alegria de jogar em casa




SELEÇÃO ENFRENTA A POLÔNIA NO SÁBADO E DOMINGO NO MARACANÃZINHO

Além da natural satisfação de entrar em quadra com a camisa da seleção brasileira, Bruninho e Leandro Vissotto terão uma motivação a mais para os confrontos dos próximos sábado e domingo com a Polônia, pela segunda rodada da Liga Mundial de Vôlei. Cariocas da gema, o levantador e o oposto não escondem a alegria de jogar no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

“Vestir a camisa da seleção é bom em qualquer lugar do mundo, mas confesso que jogar aqui no Rio é especial. Além desse clima de estar em casa, tem os familiares e amigos que podem nos ver de perto. A responsabilidade aumenta, mas a motivação é muito maior”, garante Bruninho, capitão da Cimed/Sky.

FAMÍLIA VISSOTTO

Outro carioca do grupo comandando pelo técnico Bernardinho, Leandro Vissotto concorda com o companheiro e destaca que terá uma torcida particular nas cadeiras do Maracanãzinho.

“Meus pais moram no Rio e sempre que podem viajam para me ver jogar. É claro que quando a seleção manda jogos aqui, fica muito mais fácil para que eles acompanhem não só as partidas, mas também os treinos. Contra a Polônia, eles e vários outros familiares irão ao ginásio torcer por mim e pela seleção”, disse o oposto recentemente contratado pelo Cuneo, da Itália.



Matéria retirada do SITE: www.7mais7.com

Liga Mundial: Brasil vence Porto Rico novamente e termina primeira semana na liderança


 Com uma formação bem diferente da estreia, o Brasil repetiu o resultado e conquistou, na noite deste sábado (28.05), sua segunda vitória na Liga Mundial de Vôlei 2011. O time brasileiro derrotou Porto Rico por 3 sets a 0 (25/19, 31/29 e 25/23) no Coliseu Roberto Clemente, em San Juan, e garantiu a liderança do Grupo A.

O oposto Hector Soto, capitão de Porto Rico, foi o maior pontuador do confronto, com 18 pontos. Pelo lado brasileiro, o ponteiro João Paulo Bravo, com 15, foi quem mais pontuou.

Ao contrário do primeiro jogo, cometemos muitos erros nesta partida”, analisa o técnico Bernardinho. “Optamos por dar oportunidades a alguns atletas que não jogaram na primeira partida e com isso corremos alguns riscos. Mas é importante dar condição de jogo a todos para que tenhamos todas nossas peças à disposição para a sequência da Liga Mundial. Não somos a equipe mais forte no aspecto físico, então precisamos estar bem nas partes técnica e tática”, completa o treinador.

O Brasil iniciou a partida com Marlon, Theo, Gustavo e Sidão nos lugares de Bruno, Leandro Vissotto, Rodrigão e Lucas. Desta forma, apenas os ponteiros Giba e João Paulo Bravo e o líbero Serginho se mantiveram na equipe titular para o segundo confronto com os porto-riquenhos.


Com as duas vitórias, o Brasil termina a primeira semana da Liga Mundial com seis pontos conquistados e lidera sozinho o Grupo A. Polônia e Estados Unidos, que também jogaram duas vezes, com uma vitória para cada lado, têm três pontos. Porto Rico ainda não pontuou na Liga Mundial 2011.

No próximo final de semana, o Brasil jogará pela primeira vez em território nacional na temporada 2011. No sábado (04.06) e no domingo (05.06), o time eneacampeão enfrentará a Polônia, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Na sexta-feira (03.06) e no sábado, Porto Rico e Estados Unidos medirão forças em San Juan.

O JOGO

Aproveitando erros da equipe caribenha, o Brasil logo abriu 3/0 no início do jogo aos um ataque para fora de Soto. Pouco depois, Gustavo mostrou sua velha eficiência no bloqueio e aumentou a vantagem brasileira: 9/4. No fim, o mesmo Gustavo atacou em velocidade para dar números finais ao set: 25/19.

O começo do segundo set foi bem diferente e o Brasil foi para o primeiro tempo técnico com a vantagem mínina: 8/7. Vindo do fundo, o capitão Giba deu ao Brasil dois pontos de diferença em 10/8. Na reta final, as equipes se alternaram na liderança do marcador, mas no fim, após uma sequência emocionante, Sidão bloqueou par dar a vitória ao Brasil com 31/29.

Na terceira parcial, quem saiu na frente foi Porto Rico, que fez 4/2. Com um ponto de bloqueio e outro no contra-ataque, Gustavo colocou o Brasil em vantagem, com 8/7. O Brasil chegou a ter 13/10, mas Porto Rico reduziu a diferença e chegou a empatar no vigésimo ponto. No fim, um erro de ataque dos caribenhos definiu a vitória brasileira em 25/23.

EQUIPE

BRASIL | Marlon, Theo, Giba, João Paulo Bravo, Gustavo e Sidão. Líbero – Serginho

Entraram | Lucas, BRUNO e Leandro Vissotto

Técnico | Bernardinho