29 de abril de 2013

Bruninho vai usar tênis personalizado da Asics


DIVULGAÇÃO

Depois da apresentação, realizada na última semana, a Asics prepara outra ação para divulgar o contrato assinado com o levantador Bruno Rezende, titular da seleção brasileira de vôlei. Ele usará um modelo especial de tênis no início da edição 2013 da Liga Mundial.

O Brasil está no Grupo A da Liga Mundial, mesma chave de Estados Unidos, Bulgária, Argentina, França e Polônia. A equipe comandada por Bernardo Rezende tem estreia marcada para dia 7 de junho, contra os poloneses.

Nessa data, Bruninho deve entrar em quadra com um tênis especial. “É algo que nós ainda estamos vendo, mas deve ser um modelo específico para a Liga Mundial”, disse o levantador.

Bruninho assinou contrato com a Asics até o fim de 2016, período que inclui os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Anteriormente, o levantador era patrocinado pela Olympikus, marca que também veste a seleção brasileira.

O contrato do jogador com a Asics inclui participação de Bruninho em desenvolvimento de produtos. Nos calçados, contudo, essa personalização deve se restringir às cores.

A Asics faz no Brasil apenas os tênis que não demandam tecnologia – peças de uso casual, por exemplo. Além de os calçados esportivos serem importados, as coleções têm marcas usadas há anos. Por isso, há limites para a criação de artefatos específicos para o levantador.


26 de abril de 2013

Bruninho visita crianças da escolinha de vôlei de praia de Adriana Samuel

Levantador campeão da Superliga ressalta paixão pelo esporte e medalhista olímpica em 1996 e 2000 destaca a motivação de um ídolo atual aos alunos

 


DIVULGAÇÃO

 

A tarde de quinta-feira foi especial para as crianças da Escolinha de Vôlei de Praia Adriana Samuel. Elas receberam a visita do levantador Bruninho, do Rio de Janeiro, campeão da Superliga, que deu uma mini clínica para os alunos na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Duas vezes medalhista olímpico, o jogador destacou o papel de passar para as 90 crianças do projeto a paixão pelo esporte:
- Precisamos treinar e nos dedicar muito caso se tenha o sonho de ser atleta um dia. Foi uma experiência muito bacana ter conhecido de perto este projeto e tenho certeza que todas estas crianças estão em boas mãos com a Adriana - disse Bruninho.
Ao lado de Mônica Rodrigues, Adriana Samuel conquistou a medalha de prata na Olimpíada de Atlanta, em 1996. Nos Jogos de Sydney, em 2000, ela subiu ao pódio novamente com o bronze ao lado de Sandra Pires. Muitos de seus alunos não a viram jogar. Por isso ela ressaltou a visita de um ídolo atual ao projeto criado em 2004 para desenvolver a inclusão social no bairro.
- Foi uma tarde muito especial para nós. Ter o Bruninho aqui, jogando com eles, realmente é um grande privilégio. A maioria aqui não me viu jogar e por isso é muito importante trazer para perto deles, os ídolos atuais. Eu só tenho a agradecer em nome das crianças, a vinda do Bruno aqui hoje - disse Adriana Samuel.

 

25 de abril de 2013

Bruninho troca Olympikus por Asics




O levantador Bruninho agora é atleta da Asics. A fornecedora de material esportivo anunciou nesta quinta-feira (25) o contrato com o capitão do RJX, patrocinado até o ano passado pela Olympikus.

"Queremos sempre nos associar aos melhores do vôlei brasileiro e ninguém mais indicado do que o Bruno, recém-eleito melhor levantador do mundo, para nos representar e ajudar a divulgar nossa marca e nossos ideais de superação, alto rendimento e respeito ao esporte", afirma o presidente da marca, Giovani Decker.

Levantador Bruninho vai ser patrocinado pela Asics

CBV


A Asics vai anunciar nesta quinta-feira, em evento no Rio de Janeiro, uma novidade no portfólio de atletas que a marca patrocina no Brasil. O mais recente integrante do time é o levantador Bruno Rezende, do RJX e da seleção brasileira de vôlei.

Filho do técnico Bernardo Rezende e da ex-jogadora Vera Mossa, Bruninho, 26, passou por Unisul, Cimed e Modena antes de assinar com o RJX. Ele foi contratado em 2012 pelo time carioca.

Ainda em 2012, Bruninho foi titular da seleção brasileira que conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres. Em votação feita pelo site italiano Volleyball.it, o brasileiro foi eleito o melhor levantador do mundo no ano passado.

“Queremos sempre nos associar aos melhores do vôlei brasileiro, e ninguém mais indicado do que o Bruno, recém-eleito melhor levantador do mundo, para nos representar e ajudar a divulgar nossa marca”, explicou Giovani Decker, presidente da Asics no Brasil.

O contrato da empresa de material esportivo com o levantador vai até 2016. O acordo envolve todo o material esportivo usado por Bruninho, que anteriormente era um dos principais nomes da Olympikus no vôlei brasileiro.

Com isso, o negócio reflete dois momentos distintos: a ascensão da Asics no vôlei nacional e a queda da Olympikus, marca que continua como patrocinadora da seleção brasileira da modalidade.

Além de Bruninho, a Asics patrocina a jogadora Paula Pequeno, atualmente no Fenerbahçe. A empresa ainda fabrica material esportivo usado pelos times Sollys∕Nestlé e Vivo∕Minas.


Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/atletas/29/29509/Levantador-Bruninho-vai-ser-patrocinado-pela-Asics/index.php?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

23 de abril de 2013

Filho de peixe…


  (Foto: Dhavid Normando/Estadão Conteúdo)

Oi, amores!
Quem gosta de vôlei como eu, com certeza conhece um menino talentoso e simpático que despontou nas quadras há alguns anos, chamado Bruninho. Quem não gosta deve ter ouvido falar, pelo menos uma vez, do filho do Bernardinho e da Vera Mossa, que tem feito bonito como levantador, nas quadras do Brasil.
O fato é que esse menino, o Bruninho, calou a boca de muita gente nesse final de semana e mostrou que, ao contrário do que muitos chatos gostam de dizer, ele não joga simplesmente porque é filho do ex-jogador e técnico da seleção e da ex-jogadora e integrante da seleção brasileira. Infelizmente é assim. Quem tem pai influente precisa mostrar o dobro do talento se quiser ser reconhecido. Suar três vezes mais. Tem que dar entrevistas todo tempo "se explicando". Que droga!
E qual o motivo de eu estar tocando nesse assunto no blog dedicado a mães e pais? Simples! Esse mal atinge muita gente, em todas as esferas. Se o pai é um delegado importante e o filho se torna um policial respeitado, logo vem alguém falando "só porque é filho do fulano", e por aí vai, independentemente da profissão. O problema é que, muita gente, não consegue ver o sucesso do outro sem dar uma desculpa para o seu fracasso. E eu, como mãe, fico chocada com isso! Quer dizer que se uma das minhas filhas decidir seguir a minha carreira, vai ter que se explicar se for boa no que faz?
Claro que existem exceções. Claro que tem gente que se vale sim do parentesco para subir na profissão. Claro que tem muito enganador por aí. Mas no caso do Bruninho, é inegável o talento para o vôlei. Está no sangue, no DNA, na alma. Esse menino respirou o esporte desde cedo. Engatinhou nas quadras, provavelmente aprendeu a andar correndo atrás de bolas. E isso deve ser encarado como uma vantagem sim, mas positivamente. Ninguém tem o direito de questionar se o sobrenome, o parentesco, o colocaram onde ele está. Basta assistir a uma partida com ele em quadra pra saber do que estou falando!
No último domingo (14), como capitão do time do Rio, se sagrou campeão da Superliga masculina (o principal campeonato de vôlei do Brasil). Foi o sexto título do menino de 26 anos nessa competição. Após a conquista, ele desabafou: "Depois dessa vitória espero que essas poucas pessoas tenham um pouco mais de respeito pelo meu trabalho. Poucas pessoas que ainda duvidam do meu talento e do meu trabalho, acham que eu só estou na seleção porque sou filho do Bernardinho, mas eu provo a cada dia que não é nada disso. Sou hexacampeão e não quero que ninguém duvide da minha capacidade", disse o jogador, em entrevista à TV Globo.
Muito bem, Bruninho. Entendi seu desabafo. Mas você não precisa se desculpar e nem se explicar. A sua trajetória e a sua liderança em quadra são os maiores "cala a boca" que podem existir. Que fique o exemplo. E que as pessoas pensem duas vezes antes de desconfiar do talento de alguém.
Beijos,
Pati


Com o RJX, Bruninho inicia preparação para o Sul-Americano de Clubes

Vôlei na Rede

Competição será realizada entre os dias 6 e 12 de maio em Belo Horizonte

Após uma semana de folga para comemorar a conquista da Superliga Masculina de Vôlei, o RJX voltou aos treinos nesta segunda-feira. A próxima meta do clube carioca é o Campeonato Sul-Americano, que será disputado entre os dias 6 e 12 de maio na Arena Vivo, do Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte.

Para o capitão Bruninho, os sete dias de descanso foram bem aproveitados pelo grupo. “A gente vinha de uma sequência dura, com partidas decisivas pela Superliga, e essa folga foi importante para relaxar, tanto o físico quanto a mente. Mas agora já estamos totalmente focados no Sul-Americano, que além do título, vale também uma vaga no Mundial de Clubes”, declarou o levantador.

NO BRASIL

Bruninho ressaltou a importância de o torneio ser realizado em solo nacional. “Fiquei satisfeito quando soube que o Vivo/Minas havia sido escolhido como sede do Sul-Americano. Ganhamos um adversário muito duro na luta pelo título, mas pelo menos vamos jogar aqui no Brasil e com uma cobertura grande da imprensa. Isso também aumenta a chance de um clube de nosso país participar do Mundial”, argumentou o camisa 1 do RJX.

Fonte: http://www.7mais7.com.br/noticia/com-o-rjx-bruninho-inicia-preparacao-para-o-sul-americano-de-clubes

Na volta aos treinos, levantador do Rio ganha festinha de aniversário

Reserva de Bruninho, Guilherme é recebido com comemoração promovida por seus companheiros de time. Jogador completou 32 anos na última quinta-feira.

 

Campeão da Superliga masculina 2012/13, o Rio de Janeiro retomou os trabalhos nesta segunda-feira após uma semana de folga. Logo no retorno às atividades, o levantador Guilherme ganhou, de seus companheiros de equipe, uma festa de aniversário, com direito a bolo de chocolate e refrigerante. Guilherme, que é reserva de Bruninho, completou 32 anos na última quinta-feira. A imagem da comemoração foi divulgada no perfil de Bruninho no Instagram.

 

Instagram

 

Fonte: http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/na-volta-aos-treinos-levantador-do-rio-ganha-festinha-de-aniversario.html 

Bruno em gravações de programas na Globo

Programa 1)

'Esquenta!': Bruninho posa com Preta Gil, Scooby e Thiaguinho na gravação

Campeão da Superliga masculina de vôlei é clicado ao lado de estrelas nos bastidores do programa da TV Globo, apresentado por Regina Casé

 

 Instagram

 

 Bruninho continua em clima de comemoração após a conquista da Superliga masculina de vôlei, no último domingo, com a equipe do Rio de Janeiro. Nesta quarta-feira, o levantador de seleção brasileira esteve na gravação do programa da TV Globo ''Esquenta!'', da apresentadora Regina Casé. Nos bastidores, ele posou ao lado de outros convidados como o surfista de ondas gigantes Pedro Scooby, marido da atriz Luana Piovani, os cantores Thiaguinho e Preta Gil e Luane Dias, que ficou famosa após postar vídeos dando ''conselhos nas redes sociais''.

 

Fonte:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/esquenta-bruninho-posa-com-preta-gil-scooby-e-thiaguinho-na-gravacao.html

 


Programa 2)


'Estrelas': Angélica entrevista Bernardinho e Bruno, ídolos do vôlei brasileiro



 


  Ag News



       



       Angélica gravou entrevista em família com dois ídolos do vôlei brasileiro para o seu programa "Estrelas". Bernardinho, técnico da equipe feminina de vôlei do Rio de Janeiro, e o seu filho Bruninho, levantador e capitão da equipe carioca masculina, bateram um papo com a loira nesta segunda-feira (22) na praia do Pepe, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.



       Assim como o pai, Bruninho foi campeão da Superliga. O levantador levou a melhor contra o time do Cruzeiro no Maracanãzinho, no Rio, no último dia 14. Bernardinho é conhecido por suas impetuosas manifestações como técnico - gritando, fazendo caretas, falando palavrões e até puxando os próprios cabelos. Mas quem pensa que o seu comportamento foi muito diferente ao assistir o jogo do filhão, se engana. A diferença é que dessa vez o treinador brasileiro com maior número de títulos, casado com a ex-jogadora Fernanda Venturini, deixou as quadras e tomou as arquibancadas para assumir o papel de pai-torcedor. 



 



Fonte: http://www.purepeople.com.br/noticia/-estrelas-angelica-entrevista-bernardinho-e-bruno-idolos-do-volei-brasileiro_a4424/1 

17 de abril de 2013

Eu sou você amanhã…


O DIA

 ENTREVISTA COM BRUNINHO
Qual o balanço dos seis meses de volta ao Rio?
É especial fazer parte desse projeto, de um time em que a gente se deu muito bem. Quase toda a semana estou na casa dos meus avós e na do meu pai, com minhas irmãs. Tem os tios, os primos. Minha mãe vem para cá com mais frequência do que ia para Florianópolis.
Jogar a final por uma equipe do Rio, no Maracanãzinho, é especial?
Acredito que cada ano tem a sua diferença, o seu sentimento especial. Faz trinta e poucos anos que o Rio não vence o Brasileiro e, pela final ser no Maracanãzinho, é uma motivação grande fazer com que o povo carioca volte a respirar o vôlei como nos anos 80.
Você já foi ouro no Maracanãzinho, no Pan 2007. Quais são as recordações?
Foi um conquista marcante, pelo momento que a gente passava, de provação para mim, depois do corte do Ricardinho, e para a Seleção também. Foi especial, com o ginásio lotado em todos os jogos.
Você pensa em ir tão longe no vôlei como a Fofão?
Eu sou fominha. Mas a Fofão é impressionante, com 43 anos, jogando em alto nível, sendo campeã brasileira. Se eu pensar que daqui a 17 anos eu estarei em quadra ainda… É uma vida, né? Eu penso em ir até os 38, pelo menos.
Você sofreu uma pancada na mão e torceu o tornozelo esquerdo. Foi uma temporada de superação?
Faz parte passar por lesões. A mão me incomodou e é o meu maior instrumento de trabalho. Tinha medo que pudesse ficar crônico. O pé foi num momento que acontece com qualquer jogador. A vontade de estar na quadra me fez recuperar o mais rápido possível.
Foi um tratamento intensivo para os playoffs?
Lembro que acordava de madrugada e falava: ‘Preciso fazer gelo’. Dormia com meia para não inchar o pé, dormia com o pé para cima e fazia piscina duas vezes por dia.
A disciplina ajudou?
Sou muito disciplinado. De repente, eu não sou o mais talentoso do mundo ou o mais habilidoso, como o Maurício foi, mas é na disciplina que vou conseguir me destacar.
Herdou o gosto pela leitura do seu pai?
Gosto. Estou lendo ‘Jogando para vencer’. É da série em que meu pai faz comentários dentro de um livro. Esse é de um técnico de basquete universitário dos EUA (John Wooden), que só ficava satisfeito se os jogadores se entregassem ao máximo. Tento chegar à noite, deitar a cabeça no travesseiro e saber que fiz tudo o que podia. E ganhei ‘O Leão da Toscana’.
Você chegou ao RJX ainda tentando digerir a derrota na Olimpíada?
O  início foi complicado, fiquei um tempo bem arisco, ficava bravo por qualquer coisa. Era um pouco dos resquícios da Olimpíada. O que me ajudou foi um trabalho que vinha fazendo. É um pouco de ioga com alongamento, com o mestre Orlando Cani, que fiz até janeiro. Um lance de respiração que me ajudou para me acalmar, entender melhor e tirar alguma coisa positiva para trabalhar mais para me motivar para o futuro. Consegui nessa temporada me recuperar de alguma maneira da derrota e chego na decisão numa fase boa, feliz e pleno de tudo o que fizemos até agora.

ENTREVISTA COM BERNARDINHO
O Rio tenta ser campeão brasileiro com um time masculino depois de 32 anos. A última vez foi com o Atlântica Boavista, em 1981, com você na equipe. Quais recordações você tem daquela conquista?
O Maracanãzinho estava lotado, a capacidade era maior do que é hoje, na final contra uma grande equipe de São Paulo, a Pirelli. Foi um título numa nova fase que surgia, da profissionalização do vôlei, dos grandes patrocínios, da Geração de Prata surgindo no país (três anos depois, Bernardinho foi vice-campeão olímpico nos Jogos de Los Angeles). Foi um momento muito especial e um título muito importante.
Você vai ao Maracanãzinho para a final entre RJX e Cruzeiro?
Se eu for ao jogo, será como anônimo, como pai e não como treinador.
Como é separar o lado de pai e técnico da Seleção masculina nessa hora?
Como técnico, eu observo os jogos, eu gravo e assisto às partidas. Mas, se eu for, será como pai.
Bruno pode ser o jogador mais vitorioso da Superliga, com seis títulos, se o RJX superar o Cruzeiro. É um orgulho ver a trajetória dele?
Sem dúvida. Ver seu filho escolher um caminho, se dedicar e ter sucesso é o orgulho de qualquer pai. É ver que ele está trilhando um caminho bacana na carreira. Ninguém pode dizer que é uma influência de nada. Porque são cinco títulos de Superliga, quatro jogando como titular. Demonstra o valor dele e a importância dele em seus clubes. Contra fatos não há argumentos. Fico feliz que ele tenha chegado à final. Mas a gente sabe que o Cruzeiro é um grande time. Já foi a equipe campeã do ano passado e, reforçada neste ano, é um adversário muito forte. Tenho certeza de que o Rio vai ter que ter todas as suas peças funcionando bem para jogar de igual para igual.
O Bruno tem mais de 360 mil seguidores no Twitter. Você aderiu à rede social só agora. Como tem sido a experiência?
É mais para compartilhar algumas ideias. Eu falei sobre a partida do Messi no Barcelona contra o Paris Saint-Germain, a postura dele, de entrar machucado. Eu falei dos ídolos do esporte, citei o Messi e falei que não há como não reverenciá-lo. Depois, dei a indicação de um livro.
Curiosamente, você acabou de ler ‘O Leão da Toscana’, que o Bruno iria começar a ler. O que achou?
Foi um herói da Segunda Guerra. É um misto, fala da vitória do Tour de France, tem a história da Segunda Guerra, de heroísmo e da pessoa se entregar a uma causa (o livro conta a história do ciclista italiano Gino Bartali, que ficou conhecido por ter ajudado famílias judias quando a Itália foi ocupada por tropas alemãs em 1943 e 1944).
Fora das quadras, você já revelou que vai participar de uma prova de ciclismo em Nova Iorque. Será só hobby ou o lado competitivo estará presente?
É uma prova, mas a ideia é completar bem. A competição é essa: eu comigo mesmo. Esse é o meu objetivo.